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Sociedade

Alentejo: segundo na União Europeia em mortes na estrada

A região Alentejo é, segundo dados do Eurostat, a segunda região da União Europeia com maior incidência de mortes por milhão de habitantes.

Usando dados de 2016, o Eurostat conclui que em cerca de 430 mil pessoas, o número de 62 vítimas mortais na estrada é bastante significativo – 142 num milhão - e leva o Alentejo ao segundo lugar entre os países da UE só sendo ultrapassado pela região de Severozapaden, na Bulgária com 153 mortes por milhão de habitantes.

 

Imagem de espinho.tv

 

Ninguém ganhou a guerra, nem ninguém ganhará a próxima

Há exatamente 100 anos as balas calaram-se e deram lugar ao silêncio de 10 milhões de combatentes mortos e cerca de 20 milhões de mutilados.

AMAlentejo recorda Sim do Alentejo à regionalização

Na passada quinta-feira, decorreram vinte anos da realização do Referendo sobre a Regionalização.

A AMAlentejo recordou que, há 20 anos, o Alentejo foi a única região do país que votou pelo “Sim” à regionalização e pela criação da Região Administrativa do Alentejo.

Em comemorações que decorreram na Casa do Alentejo, em Lisboa, José Soeiro, da AMAlentejo, referiu que esta é uma nova oportunidade de se olhar para o Interior e que devem ser assegurados os investimentos necessários e que deve ser debatida a criação da CRA - Comunidade Regional do Alentejo.

 

Costureira

Uma mulher que media dois metros de altura. Gigante no meio dos pigmeus. Tão grande, tão grande que o marido cada vez que passeava com ela, chegava-lhe à cintura. Era uma aldeia enorme, cheia de gente pequena. Uma mulher que media dois metros de altura destoava de tudo o resto. Não se enquadrava, mas também há tanta coisa que não se enquadra e, no fim, após nos habituarmos, passa a ser normal. A vida é mesmo assim. Naquela aldeia ou em qualquer outra.

Frango assado com batatas fritas

Venha uma dose com batatas fritas aqui para a mesa e traga desse franguinho mais pequeno, à moda da Guia. Poderá haver assim loucuras tão grandes como a de Manuel Marafado, habitante da região do algarve, para lá trasladado do Alentejo, que todos os dias comia frango assado com batatas fritas. Era uma dieta pouco saudável, diziam os outros, mas ele não queria saber. Aquilo que lhe interessava verdadeiramente era poder comer frango assado com batatas fritas até ao fim dos seus dias.

Mas “ele não” porquê?

Desta vez, o Brasil é foco e não é pelos golos e fintas do Ronaldinho ou pelo Carnaval do Rio. Os olhos do mundo – passadas três semanas da primeira volta – voltam a estar postos no “país irmão“ porque a escolha do Brasil, com uma polarização do eleitorado nunca antes vista, vai recair num de dois nomes: Jair Bolsonaro (PSL -) ou Fernando Haddad (PT – Partido Trabalhista).

À hora que escrevo o Brasil estará já em reflexão para escolher quem o liderará nos próximos anos. À hora que está a ler este editorial, o Brasil já vota para escolher o próximo Presidente.

Ã

Hoje, que não é hoje, apetece-me escrever um texto sobre algo muito específico. Não que aquilo que tenho escrito anteriormente não seja sobre algo muito específico, mas isto é mesmo sobre uma particularidade. É sobre o Ã. O Ã era uma personagem que fazia parte dos meus textos. Ele vivia numa terra longínqua, onde o céu já não via nuvens desde que os tempos se conheciam.

Leviatã

Há muitos, muitos, anos atrás, quando ainda não havia escrita, escrevia-se com os dedos nas paredes das grutas, coisas como animais e desenhos, pessoas, nuvens, sois. Enfim, escrevia-se só aquilo que se via. Não se sonhava muito nessa altura. As pessoas que sonhavam à noite, tinham mais pesadelos e os sonhos maus eram sobre objetos, monstros ou coisas correntes. Ninguém sonhava com filmes. Na época não havia filmes nem cinema. Nem livros havia. Já tinha dito acima que não havia escrita.

711 anos de Sextas 13, Ignorância e Fanatismo

Foi a 13 de outubro de 1307, numa sexta-feira, que teve início, em França, a perseguição aos Templários, por ordem do rei de França, Filipe IV, “o Belo” e com a anuência e apoio do Papa Clemente V.

Depois de 188 anos em Jerusalém, a marcar a presença Cristã e a proteger os peregrinos, foram acusados de heresia pelo rei francês e foram perseguidos, torturados e mortos, passando as suas posses e bens para a coroa francesa e não sendo um “empecilho”na gestão política do Vaticano.

Vasilhas

A teoria predominante na época era a de contraciclo. Isto quer dizer que em vez de se encher as vasilhas, a ideia era esvaziá-las, derramá-las fazendo o maior barulho possível. Maria, mulher matulona, grande e cheia de energia, era a que trabalhava no negócio das vasilhas. Ela sabia o que fazia. Gritava vorazmente aos clientes e atraía a sua atenção. Arranjava assim clientes com fartura que compravam as vasilhas vazias. O reclamo funcionava. A gritaria sobrepunha-se à dos outros vendedores com iguais vasilhas.

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