Um relatório recente da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC) revela que, no Alentejo, já foram investidos 1.000 milhões de euros - aos preços atuais - pelos concessionários, essencialmente a Galp e a ENI – os maiores investidores.
O dinheiro foi usado na prospeção para obtenção/recolha de amostras geológicas do subsolo, até ao momento, sem sucesso de relevo, sendo que já foram feitos 175 furos, nos últimos 80 anos.
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