As perdas de água agravaram-se em ano de seca, apesar das medidas de poupança que os autarcas e as entidades gestoras dos sistemas de abastecimento anunciaram por todo o país, e metade dos concelhos (48,2%) piorou o seu registo em 2017. O JN fez as contas e concluiu que o volume de água não faturada em Portugal seria suficiente para encher 281 piscinas olímpicas por dia.
No Alentejo há 16 municípios onde se perde mais de 50% da água, com os recordistas das perdas a serem liderados por Estremoz, Moura e Avis, que perdem respetivamente 67,8%, 61,7% e 60,5% da água do sistema público.
Com perda entre os 50% e os 60% estão os municípios alentejanos de Marvão, Crato, Fronteira, Borba, Mora, Alcácer do Sal, Grândola, Mourão, Vidigueira, Cuba, Ferreira do Alentejo, Aljustrel e Ourique.
O único município alentejano entre os 20 com melhores resultados em termos de perdas de água é Santiago do Cacém, com perdas na ordem dos 15,9%.
O estudo do Jornal de Notícias pode ser visto aqui.
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