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História

O alentejano que batizou a Austrália

Reza a História que Pedro Fernandes de Queirós, terá nascido em Évora, por volta de 1565 e que terá morrido no Panamá.

Dito assim, sem mais, já será bastante estranho que, há época, um alentejano tenha vindo a morrer no Panamá. Mas Pedro era navegador explorador ao serviço da coroa espanhola - o que levou a ser conhecido por ou Pedro Fernández de Quirós - que terá sido um dos primeiros europeus a navegar pelos mares da Oceânia, como piloto de Álvaro de Mendaña de Neira , nas explorações do sudoeste do Oceano Pacífico.

As ruínas de Troia misturam História, vinho, misticismo e muito mais

Nos meses de julho e agosto, as Ruínas Romanas de Troia ganham uma nova alma e revestem-se para dar a conhecer a História e a cultura e que convida os visitantes a viajar no tempo até às ruínas do maior centro de produção de salgas de peixe do Império Romano.

Estremoz: interior do castelo reabilitado por unidade hoteleira

O Tribuna Alentejo avançou a notícia em agosto de 2018: a antiga Casa da Câmara ou Casa do Alcaide-Mor, em Estremoz, tinha sido vendida em hasta pública à Sociedade Agrícola Monte das Barrocas, por 180 mil euros. Após uma primeira venda a uma empresa norte-americana e que acabou anulada, a Câmara Municipal de Estremoz decidiu levá-la a novo leilão sendo vendida à empresa sediada no concelho..

Avançava-se, à data, que o edifício de estilo manuelino, classificado como monumento nacional desde 1924, em ruínas há várias décadas, viria a ser um hotel de charme.

Os Falares do Alentejo – Um Património Cultural Imaterial a preservar

“O Alfabeto comum não chega para dizer o Alentejo. Por isso, os homens e as mulheres da terra plana inventaram palavras que explicassem melhor a alma” - Vítor Encarnação

 

Você está de parabéns!

Se você é português, está de parabéns! Portugal faz hoje, oficialmente, 840 anos.

Foi a 23 de maio de 1179, a máxima o Papa Alexandre III, um dos mais cultos da Idade Média e entendido em direito e teologia, emitiu a bula “Manifestis Probatum”. Este documento, que surge 36 anos após a declaração da Independência de D. Afonso Henriques - em 1143 – reconhecia finalmente Portugal como reino independente e Afonso Henriques como rei e legitimava o Tratado de Zamora, assinado a 5 de outubro de 1143 em Zamora, por Afonso VII de Leão e Castela e por D. Afonso Henriques.

Beja volta a ser Pax Julia

Por estes dias, Beja volta a ser Pax Julia; é este o seu nome de fundação e que serve agora d emote para o Festival Beja Romana, um encontro do património histórico do passado com o presnete.

A sexta edição do festival – que decorre de 23 a 25 de maio, no centro histórico de Beja – é uma organização do município e está composto por diversas atividades como diversos itinerários, exposições, conversas, visitas pedagógicas, oficinas didáticas, música, animação, cortejos, mercado, um museu ao vivo entre outras experiências.

No Alentejo, há uma festa como se fazia há 2000 anos

Vai ser na cidade Romana de Ammaia que se vai celebrar uma festa como se fazia há 2000 anos e ao melhor estilo romano.

A Inquisição em conferência internacional judaica, em Castelo de Vide

Em Castelo de Vide, o tema da inquisição regressa ao presente com uma conferência internacional sobre judeus e que abordará a inquisição, a religião e a herança judaica.

Com início hoje,dia 17 de maio e até domingo, a conferência internacional “Valorizar e Recuperar a Herança Perdida"contará com a participação de 250 judeus de vários países - Portugal, Israel, Brasil, Espanha, Coreia do Sul, Estados Unidos, China e Filipinas, entre outros.

Está no Padrão do Descobrimentos e dá nome a museu em Alcácer do Sal - sabe quem é?

Pedro Nunes, natural de Alcácer do Sal, foi um célebre matemático e cosmógrafo-mor do Reino de Portugal, um dos maiores vultos científicos do seu tempo e que ganhou o direito a figurar entre os ilustres portugueses presentes no Padrão dos Descobrimentos (na imagem com a esfera armilar nas mãos).

“Agora, o povo unido jamais será vencido!” - Será?

Após terminar com 48 anos de ditadura, a mais longa ditadura europeia, há 45 anos Portugal criava condições para ser uma “terra da fraternidade” onde o povo seria quem mais ordenava.

Gritava-se que “o povo unido jamais será vencido” e tinha-se ganho o direito próprio a fazê-lo, a ser livre de dizê-lo!

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