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11 de setembro

Ainda o tal 11 de setembro

Ao longo dos anos, já muito explicámos e falámos sobre os atentados de 11 de setembro.

Quer eu, quer os leitores, falámos e comentámos a memória daqueles ataques ao início da tarde em Portugal, início da manhã nos Estados Unidos.

Vários aviões sequestrados, cerca de 3000 mortes; entulho; um memorial.

Olhando atrás à luz da distância dos anos, fica a ideia que terá sido uma marca, um ponto de inversão do mundo, uma paragem num progresso que se sentia – na sua maioria – como sensato, razoável e com alguns valores.

11 de setembro de 2001 - "America under attack"

Atacaram as torres gémeas e derrubaram o sentimento ilusório de segurança no Ocidente.

Há 20 anos, às 8:46h (13:46h hora de Lisboa) o voo 11 da companhia americana “American Airlines”, com destino inicial para Los Angeles, embateu na Torre Norte do World Trade Center (WTC).

O avião, que tinha levantado voo às 7.59h, em Boston, levava a bordo 11 membros da tripulação e 81 passageiros, 5 dos quais terroristas. Pouco depois, ainda sem que o mundo dispusesse destas informações.

Ainda se lembra que dia é hoje?

Era um jovem universitário a fazer zapping compulsivo na tentativa de encontrar uma desculpa para não pegar nos livros, quando – passavam uns minutos das 9:03h em Nova Iorque, 14:03h em Portugal – ao ver um pasmado José Rodrigues dos Santos, paro na RTP1 e vejo um jornalista experiente - cujas primeiras memórias me enviam para a Guerra no Golfo, estando, como tal, habituado a cenários difíceis – atónito, a tentar explicar o que estava a acontecer nas imagens que se viam em direto dos Estados Unidos.

11 de setembro: O impensável aconteceu há 18 anos

Grande parte de nós lembra-se muito bem do que estava a fazer quando o impensável aconteceu e correu o mundo em minutos, faz hoje 18 anos.

Eram precisamente 8:46h (13:46h hora de Lisboa) quando o voo 11 da companhia americana “American Airlines”, com destino inicial para Los Angeles, embateu na Torre Norte do World Trade Center (WTC). O avião que tinha levantado voo às 7.59h, em Boston, levava a bordo 11 membros da tripulação e 81 passageiros, 5 dos quais terroristas que o viriam a sequestrar.

Não ruíram só as Torres

Já passaram 17 anos desde os atentados às Torres Gémeas em Nova Iorque e o tema continua a ser motivo de debate, de controvérsia, de incerteza e de fantasma de insegurança, com razão umas vezes, por conveniência por outras. Não ruiram só as Torres.

11 DE SETEMBRO, UMA DATA QUE A EUROPA VAI ESQUECENDO

Eram precisamente 8:46h (13:46h hora de Lisboa) quando o voo 11 da companhia americana “American Airlines”, com destino inicial para Los Angeles, embateu na Torre Norte do World Trade Center (WTC). O avião que tinha levantado voo às 7.59h, em Boston, levava a bordo 11 membros da tripulação e 81 passageiros, 5 dos quais terroristas que o viriam a sequestrar.

11 DE SETEMBRO: AINDA SE VÊ O FUMO

Lembro-me perfeitamente do momento do atentado.

Era um jovem universitário a fazer zapping compulsivo na tentativa de encontrar uma desculpa para não pegar nos livros, quando – passavam uns minutos das 9:03h em Nova Iorque, 14:03h em Portugal – ao ver um pasmado José Rodrigues dos Santos, paro na RTP1 e vejo um jornalista experiente - cujas primeiras memórias me enviam para a Guerra no Golfo, estando, como tal, habituado a cenários difíceis – atónito, a tentar explicar o que estava a acontecer nas imagens que se viam em direto dos Estados Unidos.

Há 13 anos, 11 de setembro passou a ser mais que uma data

Há treze anos atrás aconteceu o inesperado; o mundo mudava em breves minutos. Hollywood já tinha realizado produções sobre todos os modos de destruir algo importante nos Estados Unidos: dinossauros, gorilas gigantes, extraterrestres, ameaças nucleares, intempéries massivas etc. mas nunca pensou no mais óbvio e mais realista (quiçá por ser possível a sua realização) um avião comercial cheio de combustível e sequestrado por terroristas islâmicos.