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Opinião

O Aeroporto de Beja tem de ser uma âncora para o desenvolvimento do Alentejo

Há poucos dias atrás tive a oportunidade de colocar algumas questões ao Presidente Executivo da ANA - Aeroportos de Portugal sobre a falta de aproveitamento do Aeroporto de Beja.

Esta oportunidade não podia ser desperdiçada! Parecia-me fundamental tentar perceber, através de um dos principiais protagonistas do setor, qual o seu pensamento sobre esta matéria.

No sentido de tentar perceber o que é que a ANA pretende fazer com o Aeroporto do Beja, coloquei-lhe as seguintes questões:

1 - Há alguma aposta para passageiros?

2 - Há algum investimento nesse sentido?

O atlas espantadiço de Ayn Rand

Digo o que posso e devo, dadas as circunstâncias -

Começo por copiar da introdução de um texto anterior (e eis uma auto-citação):

“Ler um elevado número de excertos desse amontoado de páginas de pseudo-saber que é Atlas Shrugged, qualquer coisa como O Atlas Que Encolheu os Ombros e Foi à Vidinha Dele, de Ayn Rand, é uma experiência atroz (e contudo necessária) que pode afectar o precioso mecanismo das conexões cerebrais e causar danos permanentes.”

Fim de auto-citação.

Às pinguinhas

Toda a família fazia tudo às pinguinhas. Na casa, tudo começava e nada era acabado. Era uma família de meias coisas. A única até esse dia que tinham feito até ao fim, eram mesmo os filhos. Esses tinham acabado bem e eram meninos e meninas robustos e robustas. Eram quatro ao todo, dois moços e duas moças.

Do sentido ao sem-sentido

O ano letivo começou dentro de uma normalidade possível. A luta dos professores continua sem que se preveja o seu desfecho. Com o extremar das posições é certo que o agudizar da luta se irá manter.

A maioria das escolas abriu, com os professores colocados, mas, ainda assim ,com algumas lacunas que entravam o bom funcionamento dos estabelecimentos de ensino.

Se temos direito a que se contabilizem os 9 anos em que a carreira esteve congelada? Claro que sim, se não para que estivemos a trabalhar.

Os terrenos das Portas de Avis e a rentrée que Évora poderia ter tido

“As oportunidades não abundam, e raramente as encontramos uma segunda vez.” Luís Buñuel

No início de mais um ano político que agora se inicia, após o bulício da silly season estival poderíamos estar no nosso concelho de Évora a esgrimir argumentos e sobretudo projectos viáveis para os terrenos extra-muros das Portas de Avis e a requalificação desse importante espaço fora da Cerca Fernandina.

Mas não!

Pacheco Pereira

Pacheco Pereira: A devassa de um modo de vida sob a forma de homenagem (que o visado não precisa e, estamos certos, tão pouco ambiciona).

 

Pelo menos Pacheco Pereira (PP) diz o que pensa!

Diz o que diz para lá da conveniência partidária ou do, e aqui sejamos convenientes, espírito da sua época.

Não é escravo da direita ou da esquerda - não defende em exclusivo as posições que melhor se adequam a qualquer dessas tendências. E não se inibe de opiniões fortes, pelo que nem sempre o centro é o seu projecto.

Bucha à pala

Era um profissional. Andava na vida como quem caminha em cima de uma jangada de bambu, ou de uma sementeira de trigo. Muitas vezes parecia que andava no meio de um milheiral a recolher barbas para se fazer passar por outra pessoa. Com as barbas de milho, as que não enrolava em mortalha e fumava, passava a ser ruivo e sentia-se contente.

Mau arranque do ano letivo em Évora

O arranque do Ano letivo começa com muitas dificuldades no Distrito de Évora. Apresento alguns exemplos bem evidentes:

 

1 - Três escolas do concelho de Évora não iniciaram as aulas no dia 17 de setembro

Três escolas do concelho de Évora não iniciaram as aulas no dia 17 de setembro (último dia para a abertura oficial) devido à falta de assistentes operacionais.

O dia do indizível

Duas canções, um trecho de poesia de Aberto Caeiro e o dia do indizível (a tomada de posse de Donald Trump como presidente dos EUA) – relembrando o pesadelo.

Duas canções que não salvam nem confortam, mas que são incrivelmente belas; ficam como aviso:

Breathing (Kate Bush)     

Closing Time (Leonard Cohen)

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Há problemas muito graves na ferrovia do Alentejo

Há poucos dias atrás tivemos audições com o Sr. Presidente da CP e com o Sr. Ministro do Planeamento e das Infraestruturas sobre a situação da ferrovia em Portugal. 

Esperava-se pelo menos um pedido de desculpas aos portugueses. No nosso caso um pedido de desculpas aos alentejano que:

a) têm sido sujeitos a atrasos gigantescos nas linhas do comboio da região. Nas linhas do Alentejo, os residentes desta região sabem que há sempre atrasos. Podem ser de 20 minutos ou de 2 horas. É impressionante!

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