É com particular orgulho que acompanho, como todos ou a grande maioria dos portugueses, a dedicação e o esforço dos atletas portugueses mostram e empregam nestes Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Embora não acompanhe diariamente as iniciativas e os eventos desportivos, muito menos sendo especialista da matéria, não posso deixar de ficar de ficar ligado ao ecrã quando um evento de grande dimensão conta com a presença de concidadãos que representam o nosso país, a nossa bandeira.
Não seria apurado para os mínimos olímpicos, isso é algo que tenho bem presente, mas admito profundamente aquele que foram apurados e que nos representam, independentemente do resultado final do seu esforço.
Há momentos e resultados que, em primeiro lugar para os atletas, depois para todos os que torcem por eles e os apoiam, possam desanimar. É um sentimento e uma emoção que não dura muito tempo pois todos, encerrada a prova, pensam já no próximo desafio.
Por outro lado, há aqueles momentos que por vezes expectáveis e noutras vezes absolutamente surpresa, os nossos representantes, pelo seu mérito, trabalho e dedicação, conquistam um diploma, uma medalha de bronze, ou prata ou, até ouro. E esse é aquele momento especial em que todos sabemos que o nosso hino será tocado no pódio e que, enquanto país, graças ao esforço de muitos e especialmente do vencedor ou vencedores, entramos na lista restrita de países com direito a ouro.
Há países que têm mais medalhas que outros, mas isso não inferioriza esse orgulho de estar lá, na tabela. De estar lá, no pódio e fazer história.
Uma história que nasceu na Antiga Grécia e foi recuperada na Época Moderna, promovendo sempre valores mais altos de competição saudável, de ambição e de orgulho, aliada ao que de melhor conseguimos alcançar. Vale sempre a pena recordar ou saber mais sobre a história e as raízes dos Jogos Olímpicos.
Vale sempre a pena ver, através da invenção moderna da televisão, modalidade após modalidade, sendo que nem todos podemos estar ao vivo nesse lugar mágico.