Hoje, o último fim de semana de março, a hora muda para o horário de verão, pelo que, quando os relógios marcarem 01:00 deve adiantá-los uma hora, passando a marcar para as 02:00 horas.
Deva acertar os seus relógios: o de pulso, o da cozinha etc. e não se esqueça que no carro também tem.
Este acerto de horas está mesmo convencionado pela União Europeia que esteve prestes a definir um mesmo fuso horário para todos os países no ano passado.
O objetivo era só um e vem desde o século XVIII, quando Benjamin Franklin, nos Estados Unidos da América, queria poupar velas.
Mas só cerca de 100 anos mais tarde, em 1911, durante a I Guerra Mundial, teve a sua efetivação como meio para poupar combustível. A Alemanha e a Áustria resolveram prolongar então uma hora a luz do dia – diminuindo o gasto com combustíveis usados na iluminação - ao alterar a hora na primavera, e muitos outros países – Portugal incluído - lhe seguiram o exemplo.
O objetivo era só um: reduzir o consumo global de energia.
Procede-se assim a esta alteração na hora nos últimos domingos do mês de março, voltando ao “normal” em outubro.
Na prática, e se tiver rotinas que quer manter, significa uma coisa que pode não lhe agradar muito: vai dormir uma hora a menos! E quem pode não gostar muito desta mudança é o nosso corpo, pelo que deve colocar os despertadores para acordar um pouco mais cedo que a hora habitual e consumir alimentos com muita vitamina c, praticar exercício e também deitar-se mais cedo.
Atualmente, ninguém estranha as alterações, e na União Europeia a alteração é mesmo uniforme. Na Rússia, por exemplo, a hora não muda e noutros continente nem todos adotam a alteração.
Imagem de forbes.es
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