Depois a rede de pistas de pesca do concelho, inserida na Concessão de Pesca da Ribeira do Raia, e que é hoje considerada por um número crescente de pescadores, o ex-libris da Pesca Desportiva Nacional, com cerca de 16.200 m de comprimento e uma área de 940.000m2 de espelho de água.
Mais recentemente o Museu da Barroca, um Núcleo Museológico Agro-Florestal, da Santa Casa da Misericórdia local, dedicado às diversas transformações sociais e económicas ocorridas no concelho, desde o início do século XX até à actualidade.
E por fim o novíssimo Museu Interactivo do Megalitismo, que em 15 dias de funcionamento, já acolheu cinco mil visitantes.
Para Luís Simão, presidente da autarquia “é notório que temos mais visitantes e isso nota-se nos números do Fluviário, por exemplo, que cresceu 12 por cento do ano passado para este ano. Mas também nos restaurantes se vê mais movimento e sabemos que estão a ser servidas mais refeições”.
E os pequenos comerciantes e empresários da restauração sorriem. A esperança voltou a Mora, dizem.
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