A partir de 22 de julho, Marvão torna-se o centro do mundo e do Alentejo, com o Festival Internacional de Música de Marvão, que começa a 22 de julho, com 30 concertos que reúnem em cartaz a música clássica, música popular portuguesa e a música étnica. Ao longo de dez dias, até ao dia 31, vão passar pelo festival músicos de nove países, entre os quais os melhores solistas de música clássica do mundo.
A terceira edição deste evento, fundado pelo maestro alemão, Christoph Poppen, vai ser alargada, primeira vez, ao outro lado da fronteira, nomeadamente ao município espanhol de Valência de Alcântara. Os concertos vão decorrer na cidade romana de Ammaia, na Igreja de Nossa Senhora da Estrela e no Castelo, em Marvão e, em Valência, na Sinagoga e na Catedral de Rocamador.
Pelos diferentes palcos do festival vão passar os solistas estrangeiros Juliane Banse, Veronike Eberle e Edicson Ruiz, bem como a Sinfonieta de Hong Kong, o Coro Gulbenkian, a Orquestra Filarmónica das Beiras e os irmãos Vitorino e Janita Salomé.
Segundo Uwe Shemelter, no ano passado os espetáculos estiveram quase sempre esgotados e o evento, no seu todo, atraiu cerca de duas mil pessoas, um número que espera ultrapassar na edição de 2016. A Gala de Abertura, a 22 de julho, está agendada para as 19h, no Pátio do Castelo de Marvão com a Orquestra de Câmara de Colónia, o clarinetista Horácio Ferreira e o maestro Christoph Poppen.
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