A Produção de Figurado em Barro de Estremoz - mais conhecidos como bonecos de Estremoz - foram distinguidos, no fim de 2017, pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade e, em setembro deste ano, terão um livro dedicado a eles
O livro é da autoria do diretor do Museu Municipal e responsável técnico da candidatura à UNESCO, Hugo Guerreiro.
Parte do Plano de Salvaguarda e Valorização da Produção de Figurado em Barro de Estremoz, entregue à UNESCO, o livro é uma edição da Afrontamento, conta com o apoio do município. O design gráfico ficou a cargo de outro estremocense, o artista plástico Armando Alves.
O “Figurado de Estremoz – Produção Património Imaterial da Humanidade” conta a história, a técnica e a estética dos bonecos de Estremoz, e relata o percurso até à classificação como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Com no século XVII, há mais de 300 anos, os bonecos de Estremoz são uma arte popular, que consiste em moldar o barro cozido, policromado, com as mãos segundo uma técnica própria e foram o primeiro figurado do mundo a merecer a distinção de Património Cultural Imaterial da Humanidade.
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Imagem de dinheirovivo.pt