(Suspensão das Políticas Ativas de Emprego e Falta de Médicos no Alentejo)
Nesta crónica são apresentados dois temas da atualidade, bastante diferentes entre si, mas em que os efeitos da má gestão governamental (neosocialista / neocomunista) prejudicam claramente a nossa região.
1 – Suspensão das Políticas Ativas de Emprego
Na sequência de informações recolhidas através de empresários, dirigentes de IPSS's e de vários autarcas, existe um conjunto de Medidas Ativas de Emprego que por estarem "suspensas" estão a criar graves constrangimentos aos promotores, com consequências negativas para o emprego.
A situação coloca-se ao nível de 3 medidas: 1- Estágios Emprego; 2 - Estímulo Emprego (apoio à contratação) - as candidaturas estão fechadas desde o verão; 3- CEI+ (Contratos Emprego Inserção para Beneficiários de RSI e Pessoas com Deficência) - a esta medida só podem concorrer organismos públicos, autarquias e entidades privadas sem fins lucrativos.
Da informação prestada, foi demonstrado que esta "suspensão" se deve exclusivamente à falta de disponibilidade orçamental.
Também, com base nas mesmas fontes, ficou bem claro que estão bastante atrasados os pagamentos dos reembolsos e os pagamentos finais dos contratos referentes a medidas de Estágios, Estímulos e CEI+.
Existem candidaturas que foram aprovadas, que se iniciaram, mas as quais, ainda, não lhes foram efetuados os respetivos adiantamentos.
Caso estas informações sejam confirmadas, estamos perante uma situação extremamente grave, a qual penaliza fortemente os desempregados e os empresários.
2 – Falta de Médicos no Alentejo - Aposentação da única Pedopsiquiatra dos hospitais de Évora, Portalegre e do Litoral Alentejano.
Segundo informações surgidas na imprensa regional/local, os hospitais de Évora, Portalegre e do Litoral Alentejano correm o risco de ficar sem pedopsiquiatra a partir de abril do próximo ano.
A única especialista que presta serviços para as três unidades hospitalares vai aposentar-se a partir de abril de 2017, e no momento atual, não são conhecidas quais as perspetivas para a sua substituição.
Segundo declarações proferidas pela médica (Dra. Fernanda Barros), que ainda se encontra a desempenhar esta importante função, já alertou os três hospitais e a Administração Regional de Saúde do Alentejo para este problema.
É importante referir que não são conhecidas quais as perspetivas para a solução deste potencial problema.
Note-se que, caso estes Hospitais fiquem sem pedopsiquiatra, os jovens que necessitem desta especialidade terão que se deslocar a Lisboa.
Estes exemplos demonstram, com toda a clareza, a gravidade com que são tratados assuntos extremamente sérios por parte desta governação neosocialista/neocomunista.
São apenas alguns dos inúmeros exemplos, entre muitos outros que poderiam ser apresentados. Infelizmente é esta a triste realidade que se encontra ao virar da esquina!