Os tempos áureos dos coretos remontam à época em que a rádio era ainda algo que não existia e juntavam as populações em seu redor para ouvir tocar a banda local, normalmente ao fim de semana ou em épocas festivas.
Rara será a localidade portuguesa que não tenha um coreto, ou até mais que um.
No norte alentejano, de junho a setembro, os coretos vão reviver os seus tempos áureos com mais cerca de três dezenas de concertos de onze bandas filarmónicas alentejanas.
É a “Rota dos Coretos" 2018 e vai passar por Alegrete, Alpalhão, Alter do Chão, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Galveias, Gavião, Nisa, Portalegre e Póvoa e Meadas, animando a população e mantendo a tradição.
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