Estavam cerca de oito dezenas de pessoas a bordo do avião quando surge a ameaça de bomba.
O avião inicia procedimentos para aterragem de emergência na Base Aérea 11, em Beja.
Tem assim início o simulacro que testou a capacidade de reação do Aeroporto de Beja a uma ameaça de bomba.
Com o avião já estacionado no topo norte da placa do Terminal Civil de Beja, a bomba acaba por explodir e provoca um incêndio obrigando à mobilização centenas de operacionais e viaturas para assistir os passageiros – figurantes – que estão a bordo do avião.
Dezena e meia de feridos são transportados para o Serviço de Urgência do Hospital de Beja; os 3 mortos são levados para o Gabinete Médico-Legal e foi criado um "corredor de emergência", entre o aeroporto e o hospital de Beja: a estrada Municipal 528-2, que liga a rotunda do IP8 a São Brissos, de acesso ao aeroporto, foi encerrada ao trânsito civil que foi desviado para Beringel.
Militares e bombeiros da base, forças de segurança e assistência, Proteção Civil regional e municipal, corpos de Bombeiros, serviços de saúde pública e as autoridades civis organizaram-se assim para uma rápida intervenção e resolução da situação num exercício cuja realização é obrigatória, numa frequência mínima de dois anos, para assegurar a manutenção do Certificado de Aeródromo.
O exercício decorreu com a supervisão da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Imagem de emfa.pt
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