Tem sido cada vez mais frequentes os atentados e os atos de terrorismo praticados em solo europeu, e quanto a isto, pouco temos a fazer… a maior parte deles são praticados por cidadãos dos estados membros, e não, como se quer fazer querer, por refugiados ou agentes infiltrados nas vagas de emigração para a Europa.
Não quer isto dizer que não podemos fazer nada, ou que nos devemos resignar com o que estamos a assistir… afinal, as condições, que tem favorecido o radicalismo, de gerações inteiras, são responsabilidade de todos… e as soluções a todos comprometem.
Não integrar, não assimilar na sociedade, tem vetado a gueto populações inteiras, apenas por questões religiosas ou relacionadas com as origens das mesmas… não integrar, ou não assimilar, tem obrigado a que populações inteiras criem autênticos estados, dentro de estados.
Um exemplo claro disto que digo, pode comprovar-se pela inexistência (que se conheça), de fenómenos radicais, em território português… e isto é possível, porque somos um país que sabe receber bem, sabe integrar com relativo sucesso.
Espero vivamente que se assista a uma diminuição destes fenómenos, embora saiba que, infelizmente, tal não se preveja acontecer… os próximos processos eleitorais, na europa e nos estados unidos podem, de forma critica, ser fundamentais para a evolução destes processos… o aparecimento de movimentos extremistas no poder, podem incendiar algumas das comunidades que ainda se encontram classificadas como moderadas, ao passo que o advento de humanistas pode contribuir para o dialogo ecuménico.
Imagem de capa daqui
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