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E SE O ENSINO SUPERIOR FOSSE DIFERENTE?

Conseguem imaginar um ensino superior em que o pagamento de propinas para além de variar de universidade para universidade seja diferente de curso para curso? Tendo em conta parâmetros como empregabilidade e rendimento esperados após o ingresso no mercado de trabalho? Levando em consideração as necessidades futuras desse mesmo mercado? E em estreita ligação com o tecido empresarial?

TURISMO: DO FASHION AO DEMODÉ?

Primeira nota de economia depois das férias. Não encontro tema melhor para ela que o Turismo de Portugal. Isso mesmo, o “vá para fora cá dentro” nunca esteve tão in. Prova viva são os galardões que o nosso país arrecadou nos óscares dessa categoria (resultado fantástico diga-se de passagem) e voilá…está eleito o protagonista do momento. Turismo.

Não falarei exatamente sobre os excelentes números que o turismo nacional em geral e o turismo do Alentejo em particular têm apresentado, nem sobre o impacto muito significativo na nossa economia. Facto evidente aos olhos de todos.

200 EUROS POR ANO PARA CORRER

Um runner Português gasta 200€/ano em equipamentos de corrida.

A notícia de hoje não é nova e tem por base um estudo levado a cabo em 2014 pelo IPAM – The Marketing School, intitulado “Prática da Corrida em Portugal”.

VAI UM TINTO?

Numa das habituais leituras diagonais de artigos noticiosos, encontrei um título sobre vinhos que me interessou. Apregoava que era preferível vender caro do que vender muito.

Sendo eu um grande entusiasta e apaixonado por vinhos foi o suficiente para me inspirar a escrever esta crónica.

Tenho tido a sorte de acompanhar nos últimos anos este setor a nível profissional, contactando em grande proximidade com produtores e empresas da nossa região. Literalmente, a oportunidade perfeita para aliar trabalho e lazer!

(CA) BOOM TECNOLÓGICO

Boom, pode ser usado para designar uma alta repentina ou um desenvolvimento rápido de valores. Mas também a explosão de uma bomba impossível de ser contida, pois chega sem aviso prévio.

A minha crónica de hoje é sobre tecnologia, apps, as expectativas em torno do desenvolvimento deste mercado e sobre qual poderá ser o boom.

Sem dúvida que a tecnologia desempenha e irá desenvolver, cada vez mais, um papel fundamental no desenvolvimento das nossas sociedades e no seu crescimento económico.

(CA)BOOM TECNOLÓGICO

Boom, pode ser usado para designar uma alta repentina ou um desenvolvimento rápido de valores. Mas também a explosão de uma bomba impossível de ser contida, pois chega sem aviso prévio.

A minha crónica de hoje é sobre tecnologia, apps, as expectativas em torno do desenvolvimento deste mercado e sobre qual poderá ser o boom.

Sem dúvida que a tecnologia desempenha e irá desenvolver, cada vez mais, um papel fundamental no desenvolvimento das nossas sociedades e no seu crescimento económico.

Num mundo cada vez mais globalizado, em que “quase” tudo parece já estar inventado, os incrementos e as alterações que mais se avizinham serão provenientes da incorporação de tecnologia. Setores completos poderão ser totalmente revolucionados com a introdução de melhorias tecnológicas.

Falando em particular do mercado europeu das apps, antecipa-se um verdadeiro boom até 2018. De acordo com estimativas da Comissão Europeia espera-se que este mercado empregue 4.8 milhões de pessoas e contribua com 63 mil milhões de euros para a economia destes países.

JOVENS À BEIRA DO DESESPERO?

Isto é totalmente verídico… Soube recentemente de um jovem, “armado” com 2 licenciaturas e 1 doutoramento, desempregado, que estava disposto a aceitar uma proposta de trabalho com um vencimento de (rufem os tambores…) 600€!!!, implicando ainda mudar-se de armas e bagagens do Norte do País para o Alentejo.

Muitos poderão encarar este caso como um choque, outros vê-lo-ão de uma forma mais banal, sem novidade face ao estado atual do nosso país.

INTERNACIONALIZAR! É PARA TODOS OU SÓ PARA ALGUNS?

Existem situações que pelo seu lado mais caricato acabam por ser tão originais que nos marcam de modo a as recordamos por largos anos, sempre com um sorriso nos lábios.

Uma delas pode servir para introduzir a minha crónica de hoje.

Há alguns anos fui abordado por um pequeno produtor de vinhos que irrompeu pelo meu escritório carregando algumas caixas do seu vinho tinto. Queria “apoios” para exportar, ou na sua mais simples e pura ingenuidade, que eu lhe fizesse chegar aquelas caixas de vinho ao Brasil. A quem? Não sabia. Como? Também não sabia.

O LADO NEGRO DA ECONOMIA

Numa época em que as tristes notícias que abrem repetidamente os nossos telejornais são sobre abusos e hediondos maus tratos que culminam na morte de crianças, muitas vezes com escassos meses de vida, parece-me URGENTE (mais) uma chamada de atenção!

Escrevo esta crónica porque não consigo de modo algum ficar indiferente a esta realidade e escrevo-a também porque para além de economista, marido e filho, sou Pai.

O Lago dos Tubarões ou das Sardinhas Enlatadas?

Quando decidi começar a escrever estas crónicas comprometi-me comigo mesmo a tentar ser o menos controverso possível, optando sempre por abordar questões económicas de modo abstrato em detrimento de entrar em linha com temas da atualidade.

Durou… até hoje! Porque vou escrever sobre o Lago dos Tubarões, (a triste) versão portuguesa.

Foi com alguma expetativa que assisti ao primeiro episódio da adaptação lusa ao “Shark Tank”, e a palavra que no final melhor expressava o meu estado de alma era DECEÇÃO.

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