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OS VELHOS DE INGLATERRA

Na ressaca do referendo em que democraticamente os Ingleses disseram “Não” à União Europeia, muito se tem falado, escrito e comentado.

Eu obviamente não o poderia deixar de fazer na minha crónica de hoje.

A ECONOMIA E A SELVA

"Você conhece a parábola da demissão da formiga desmotivada?"

Foi desta singela forma que uma partilha de um amigo meu me despertou a curiosidade, bem no meio de tanta informação desinteressante que inunda e entope as redes sociais.

Valeu sem dúvida nenhuma a pena e recomendo que pesquisem e leiam o texto. 

QUANDO FOR GRANDE QUERO SER…

Em vésperas de mais um dia da criança, a minha crónica não poderia deixar passar em branco esta tão importante data.

Sou um pai muito orgulhoso de um menino feliz com o qual tenho aprendido imenso. A vida vista pelo olhar de uma criança consegue de facto mudar a nossa perspetiva, o modo como nos habituamos a ver as coisas.

Até mesmo em termos de empreendedorismo! Eu consigo mesmo afirmar com toda a convicção que o melhor empreendedor é uma criança! Ainda que sem saber o que esta palavra significa!

A DOSE CERTA DE INCENTIVO

Segundo o Governo, o ajustamento do número de trabalhadores do Estado continuará até 2020, mas parece que existe margem de manobra para… (rufar de tambores) “incentivos à produtividade do emprego público”.

Independentemente de saber de onde vem esta margem de manobra, julgo pertinente abordar a questão, com o à vontade próprio de quem está atualmente a trabalhar em funções públicas.

Ponto de partida: existem claras diferenças entre emprego público e emprego privado. Seja a nível de remunerações, da estabilidade profissional, do sistema de saúde, etc…

EMPREENDEDORISMO: HÁ UM NOVO CHEF NA ILHA

A crónica de hoje é dedicada a um amigo não de sempre, mas daqueles para sempre. 

Falo de alguém que fez o impensável: ousou e arriscou. Que empreendeu...em si e no futuro.

Sim, porque empreender não é mais do assumir e concretizar a mudança. Apesar de ser muitas vezes confundido com o criar um negócio ou auto emprego, empreender é muito mais, e podemos muito bem ser empreendedores por conta de outrem.

Foi exatamente isso que ele fez. Ousou e arriscou uma mudança radical de mais de 1500 km, começando hoje uma nova aventura profissional... numa ilha dos Açores! 

"PANAMÁS" HÁ MUITOS, SEU PALERMA!

O trocadilho é propositado. Vasco Santana já o dizia e bem...chapéus há muitos, seu palerma.

Com o devido respeito, eu atrevo-me a dizer que panamás há muitos e que todos somos palermas.

O escândalo conhecido por “Panamá Papers” não me surpreendeu de todo. Nem a mim, nem a muito boa gente! Sinais dos tempos, estamos cada vez mais incrédulos.

PODEMOS PASSAR SEM "O" CENTRO COMERCIAL?

As mais recentes notícias sobre a já longa novela do Centro Comercial de Évora, dão nota de que investidores do Dubai compraram o Évora Shopping, perspetivando-se que as obras iniciadas em 2011 chegarão finalmente ao fim.

Muito se poderia discutir sobre este assunto. Tópicos como:

Será que faz falta um centro comercial na nossa cidade? A localização escolhida é a melhor? Poderíamos reforçar a oferta de algumas marcas ou usufruir de salas de cinema sem a construção deste espaço? Existirão outros investimentos mais prioritários? Sim…ou talvez não.

O QUE FAZ UMA BOA DECISÃO?

Um dos dilemas mais conhecidos da economia fala-nos sobre a escassez de recursos. A possibilidade de produção de bens é claramente superior à disponibilidade de recursos.

Na prática tem a ver com a necessidade de nos vermos obrigados a escolher o melhor uso a dar ao (pouco) que temos, que é como quem diz decidir o que fazer com cada euro que temos disponível, sabendo que existem opções que tendem para o infinito.

Perante este dilema, somos forçados a tomar decisões optando por usar esse euro de determinada forma, sempre em detrimento de outra.

NÃO BATAM MAIS NO HOMEM

Nota prévia: Escrevo esta crónica 15 dias antes da sua publicação e como tal assumo inteiramente o risco de desconhecer tudo o que se irá escrever (acredito que seja muito) até ao próximo dia 8 de março. Como a minha opinião será a mesma hoje e daqui a duas semanas, aqui vai, para além de que não pretendo de modo algum responder diretamente ao que foi dito, mas sim apresentar outros (os meus) argumentos.

O CRÉDITO A QUEM O CONCEDE

Na semana passada chegou ao fim o julgamento dos suspeitos de burla a um Banco na compra fraudulenta de casas. Ficou provado que a dona de uma imobiliária angariou um casal de indivíduos (toxicodependentes) que sem a menor capacidade financeira, apresentaram um pedido de financiamento para a aquisição de casa. Cederam os documentos de identificação e assinaram o que foi preciso. Obviamente que estas pessoas nunca pagaram uma prestação da “sua” casa e o banco foi forçado a vendê-la por um valor muito inferior para o qual havia concedido o crédito. Isto não é surpresa nenhuma, certo?

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