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ENTRÁMOS NA SEMANA DO ESQUECIMENTO GLOBAL

Perante a massificação de uma propaganda do esquecimento os malefícios da austeridade não passam, agora, de uma mera ilusão. Para além disso, há, também, uma intensa disputa para relegar ao esquecimento os verdadeiros responsáveis pelo estado a que isto chegou.

A ABRIR BURACOS DESDE MEADOS DO SÉCULO IX

A humanidade afirma-se pela inteligência, contudo, não tem sido capaz de adotar comportamentos responsáveis que almejem o desenvolvimento humano sem que seja colocado em risco a sustentabilidade ambiental do nosso planeta.

Hoje, dia 16 de setembro, assinala-se o “Dia Mundial para a Preservação da Camada do Ozono”, comemoração que tem por objetivo alertar para a destruição da camada de ozono e incentivar a procura de soluções para a proteger.

MENTIRA À LA CARTE

Garantidamente que uma boa parte dos eleitores não acredita nesta democracia e decide não votar pela mesma razão: a mentira é o prato do dia.

Nesta linha de raciocínio, a apatia da população para a política resulta da resposta condicionada que a maioria destes indivíduos desenvolveu face à mentira, à falsidade ideológica, à ocultação de informações que predominam no discurso político e face às publicações enganosas, informações incompletas e tendenciosas difundidas por profissionais da comunicação social através da televisão, rádio e imprensa.

O DIREITO DE SER DEIXADO EM PAZ

O desenvolvimento tecnológico aliado a novos métodos de negócio ameaça a nossa vida privada e invade a nossa intimidade. Talvez por isso, o direito ao esquecimento é um dos temas mais intrigantes da atualidade.

Se antes ninguém se preocupava em colocar e compartilhar as suas preferências, gostos e dados pessoais na Internet, hoje em dia esse comportamento é considerado de alto risco.

AS COISAS SÓ PODEM MELHORAR

O mês de agosto é por tradição tempo de férias e apesar das atuais dificuldades económicas e financeiras, com que a generalidade das famílias se debatem, muitos portugueses já se encaminharam para a costa algarvia ou para outros destinos turísticos. Na bagagem levam um ano inteiro de emoções e a vontade de subtrair ao presente as dificuldades e as preocupações do dia-a-dia.

PENSAR SEM BATUTA, DESENVOLVER O PENSAMENTO CRÍTICO

Em última análise o destinatário das mentiras dos políticos somos nós e o objetivo da mentira é exercer uma influência. Na maioria dos casos, a mentira tem por objetivo alterar, progressivamente, o estado de espírito do eleitorado e, a partir disso, mudar a sua conduta, o seu sentido de voto.

PARA QUANDO UMA DEMOCRACIA PARITÁRIA EM PORTUGAL?

Se ambicionamos uma nova forma de fazer política, se queremos o rompimento com o estado atual da política em Portugal e desejamos uma ruptura democrática, então uma opção fundamental é equidade política de género.

A democracia paritária é uma outra forma de fazer política e de valorizar a democracia através da afirmação do direito à igualdade, onde mulheres e homens se encontram representadas/os, exercendo a mesma força e influência política e social.

CRIANÇAS E JOVENS: OS FIADORES DA DÍVIDA PÚBLICA

Atualmente, o Estado Português deve aos credores um valor superior a 200 mil milhões de euros. Quem vai pagar esta dívida? Aqueles que ainda estão por nascer, as crianças e os jovens. É sobre eles que recai, verdadeiramente, a garantia de pagamento. A dívida pública é um fardo que estão a colocar às costas dos nossos filhos, netos e bisnetos...

Mas, como se isso não bastasse, são as crianças e jovens os que mais sofrem e que mais são afetados pelo risco de pobreza. Foram pelo menos 500 mil as crianças e jovens que perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012 e muitas outras viram o seu valor ser reduzido. Consequência das medidas de austeridade, que também arrastou mais 35 mil crianças para uma situação de carência alimentar.

A MUDANÇA É UMA CERTEZA QUE O FUTURO NOS RESERVA

Mudanças forçadas ou forçosas, sejam elas benéficas ou não, resultam sempre de atitudes impelidas por premência ou por inevitabilidade. A mudança sempre existiu e sempre advirá. O que não podemos é permanecer acomodados perante a necessidade de mudar. Mudar é dizer sim ao novo mas, fundamentalmente, dizer não ao antigo, ao injusto. 

ESTAR ERRADO E NÃO MUDAR É MUITO PIOR QUE EMENDAR O ERRO

A manipulação estatística pura e simples, consubstanciada através de uma interpretação fantasiosa, aliada à propaganda pura e dura, adornada de mentira, permitiu e fundamentou a aplicação de uma dose excessiva de austeridade ao povo português, o que, para além de censurável, revela os contornos de malvadez determinados pela execução do programa ideológico, predominante na união europeia, de empobrecimento de uns (muitos) e o enriquecimento de outros (poucos).

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