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Novo orçamento, novos ministros

É hoje entregue na Assembleia da República o Orçamento de Estado de 2019, aprovado em conselho de ministros este fim-de-semana.

Com a notícia da entrega do Orçamento, chega também a notícia de novas remodelações no Governo, nas áreas da defesa, da cultura, da saúde, da economia e da energia.

Serão sem dúvidas novos desafios para o Governo e para os novos governantes.

A nível do Governo, pertence-lhe continuar a conduzir as negociações do Orçamento à Direita e à Esquerda.

E agora Brasil?

No momento em que esta crónica está a ser escrita ainda não conhecemos qual o destino do Brasil no que ao próximo mandato presidencial diz respeito.

A esta hora, grande parte das sondagens apontam para a vitória de Bolsonaro sendo que algumas apontam a eleição do candidato já na primeira volta.

Mais uma vez, o Mundo assiste à cada vez mais certa eleição de um candidato com tiques ditatoriais e por uma confortável distância do segundo candidato (o sucessor de Lula, Haddad).

Excesso de zelo?

Finalmente o incêndio de Monchique encontra-se circunscrito. Como se esperava toda a Direita e comunicação social estava desejosa que uma tragédia acontecesse para poder culpar o Governo de algo.

Graças à intervenção de todas as autoridades envolvidas, foi possível salvar todas as vidas humanas.

Infelizmente terras e casas foram perdidas, animais e produções agrícolas perderam-se.

Felizmente não se perderam vidas.

Nova Revolução?

Vivem-se dias históricos em Cuba. Encontra-se neste momento em curso um processo de revisão da Constituição e com medidas que muitos de nós dificilmente imaginaríamos no regime cubano.

Na nova Constituição cubana vai desaparecer o termo comunismo como sistema obrigatório de governação.

Vai ser inserido o conceito de propriedade privada, como forma de defesa dos interesses dos cidadãos e dos seus investimentos.

O resgate do resgate

O mundo recupera ainda do resgate de 12 jovens e do seu treinador numa gruta na Tailândia. Uma operação que envolveu equipas de vários profissionais de diversas áreas e de todo o Mundo.

Em tempo record, estes profissionais não só elaboraram um plano exequível e que pensou em cada pormenor do trajecto e na dificuldade que seria que crianças que não sabiam nadar pudessem atravessar.

A lamentar há uma morte do mergulhador que se encontrava de férias e se voluntariou para ajudar na operação.

Os extremismos podem esperar, a vida humana não

A referência a Trump começa a ser uma constante nas notícias e nos espaços de análise política.

Desta feita uma das maiores, senão a maior violação de Direitos Humanos protagonizada pelos Estados Unidos.

Escudado numa lei Trump permitiu que crianças refugiadas ficassem em jaulas afastadas das suas famílias.

Famílias que antes de chegarem aos Estados Unidos passaram pelo inferno da guerra, dos bombardeamentos, das travessias para fugir e garantir a segurança e sobrevivência dos seus filhos.

A semana de Trump

Esta será sem dúvida uma das mais marcantes semanas para Donald Trump.

Já começou com a reunião do G7 que fica marcada pela pressão dos restantes membros ao Presidente dos Estados Unidos na questão das taxas comerciais.

Desde o  Canadá, um dos países mais tolerantes do Mundo até à toda poderosa Alemanha, todos concordam na necessidade da urgente revisão de uma das mais recentes medidas de Trump: o aumento exponencial das taxas comerciais.

Direito a escolher

“Sou contra a eutanásia porque sou contra a opção de uma pessoa pôr termo à sua vida”. Este é um dos argumentos apontados por uma das manifestantes à porta da Assembleia da República no dia em que foram discutidas as propostas de lei para a despenalização da eutanásia.

Tal como tinha escrito em crónica anterior, este tipo de argumento (somado ao argumento “não matem os velhinhos” e ao “a eutanásia mata”) apenas vieram toldar toda a discussão necessária ao tema da eutanásia em Portugal.

O Socialismo que o País precisa

No rescaldo do Congresso do Partido Socialista que decorreu este fim-de-semana na Batalha muitos foram os receios de se assistir a mais um desfile de elogios pelo trabalho desenvolvido, algo que sucede em todos os Congressos, independentemente da cor política.

No entanto, vozes não dissonantes mas construtivas fizeram-se ouvir e, mais que tudo, puseram os militantes a pensar no socialismo que o País precisa.

A desinformação corrói

Há dias o CDS Almada fez sair um cartaz com o seguinte alerta: “a Eutanásia mata!” alertando para algo que todos sabemos e que acabou por se tornar uma campanha que se destacou pela negativa e que levou o próprio Partido a afastar-se dela.

Perdeu-se aqui uma boa oportunidade para discutir seriamente um tema que irá ser discutido e votado na Assembleia da República.

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