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Liberdade para a imprensa é liberdade para si

Hoje é 3 de maio. Não é um dia de celebrações sociais, nem encontrará muitas referências onde quer que seja. Mas hoje é um dia importante, não pelo dia em si, mas por tudo o que representa.

O Dia 3 de maio é Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Criado em 1993, pelas Nações Unidas com base no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Acabou o medo e a ignorância, somos orgulhosamente Portugal

“Quis saber quem sou, o que faço aqui!” dois versos simples - que expressam duas dúvidas de sempre, de toda a Humanidade - e que deram início à revolução de Abril.

Foi a música escrita por José Calvário, cantada por Paulo de Carvalho, que serviu de primeira senha à revolução.

Hoje, 46 anos depois, Portugal já não é orgulhosamente só; é como a sua génese humanista sempre o ditou: um país de diáspora, que se integra sem problemas e que recebe de braços abertos.

A festa da Liberdade, sempre

Só amanhã é dia 25 de Abril, aquele dia que até 1974 era só mais um e que - farão amanhã 46 anos – se tornou um símbolo da Liberdade após a revolução popular e militar.

A revolução dos Cravos – que teve no alentejano Salgueiro Maia uma peça fulcral - trouxe uma maior abertura de mentes e do país enquanto um todo.

Os novos rei-Sol

Na França, no séc. XVII, havia o absolutismo do rei Sol.

Maximizado pelo COVID-19, nos EUA - que nunca tiveram um rei - agora, em pleno séc. XXI, parece haver o Rei-Presidente que substitui o(s) Estado(s): Trump.

Política em tempo de vírus

É sabido que, em alturas de crise, o Ser Humano é capaz de ir mais além dos limites e fazer, dar algo mais que o habitual, para o melhor, e para o pior.

Se em alturas de crise se veem os grandes Homens, também é nestas alturas que algumas máscaras caem, que se veem os verdadeiros propósitos escondidos detrás de sorrisos e ações tipo “lobo escondido debaixo da ovelha”.

A verdadeira vacina és TU

Este não é um título original, não é meu. Mas é verdade e pode ajudar a perceber o que está em causa nos estranhos dias que vivemos. Esta é uma crise mundial, económica e humana, sem igual na era moderna.

Se estes tempos de crise trazem à tona o melhor sentimento de fraternidade e de humanismo, também é verdade que enfatiza a estupidez humana.

Há, pela net, toda uma nova corrente de especialistas com base em algo quase tão como mau como o Covid-19: o “Covi-dizer”.

O vírus que nos afasta, morre com união

Vivemos tempos daqueles que pensámos só aconteceriam em filmes de ficção científica ou, como disse Rodrigo Guedes de Carvalho, que nos habituámos a pensar que “só acontece aos outros”. A ameaça está aqui, é real e á que combater este inimigo invisível.

Para evitar o contágio do Covid-19 deve seguir um conjunto de várias práticas:

Covid 19 - não vamos lá com dentes de alho e meias medidas

"Oh triste". Desde o início da tarde de ontem que este verso de uma moda não me sai da cabeça. Surgiu depois de ouvir comentários soltos na rua, no trabalho, nas redes sociais, e a moda ecoava, repetia, “Oh triste”.

Ontem cheguei a escrever que os portugueses não merecem Portugal. Apaguei. Percebi que são as pessoas que fazem o país, e isto ajuda a perceber muita coisa.

“Não Matarás” dizem eles

Está na Biblía: “Não Matarás” (Ex 20,13) terá dito Jesus no Sermão da Montanha. Foi com esta escritura que um padre deu o seu sermão numa missa, num qualquer recanto de Portugal, como mostrava uma reportagem num noticiário televisivo de domingo.

Não sei se será esquecimento, ou sarcasmo de mau gosto, que agora as hostes religiosas se insurjam em campanha contra a Eutanásia quando têm sido as religiões (todas) e o professar de fanatismos que, ao longo da História, têm levado a um sem fim de mortes injustificadas e involuntárias.

Quando o sol foi posto ao centro

“Portanto, concluo que o nosso modo de chegar ao conhecimento, como chegamos lá e o número de coisas que conhecemos, é infinitamente superado pelo conhecimento divino; mas não por esse motivo o desvaloriza o suficiente para considerá-lo absolutamente nada; de facto, quando considero quantas coisas maravilhosas os Homens estudaram e operaram, reconheço e compreendo claramente que a mente humana é a obra de Deus e a mais excelente.“ —  Galileu Galilei

 

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