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As derrotas custam sempre

Encarar os fracassos da nossa existência tem sempre um preço a pagar. No momento em que a desilusão chega, há que digerir os percalços e seguir em frente, com lucidez possível e a necessidade imperiosa de extrair ilações sobre o sucedido. Porque perdemos? Quais as razões objetivas que conduziram a esse desfecho? A quem atribuir as culpas? Sim, porque tem que haver sempre um culpado. Ou talvez não. Circunstâncias da vida ou ironias do destino, dirão alguns.

O Alentejo, o Ribatejo e a BTL

Terminou mais uma edição da Bolsa de Turismo de Lisboa! E o Alentejo esteve representado em peso, com uma delegação da ERT Alentejo e Ribatejo, que durante cinco dias, mostrou todas as potencialidades de ambas as regiões. Na edição do ano passado, ainda com algumas restrições derivadas da pandemia, não foi possível destacar, de forma integral, tudo aquilo que nos diferencia e que nos torna um destino muito atrativo. 

A nobreza da política, muitas vezes deitada à lama...

De uma forma um tanto ou quanto inesperada, iniciei funções políticas em outubro do ano passado. Não sendo um “político profissional”, estes meses têm sido de aprendizagem e de adaptação a uma nova realidade. No entanto, a vontade de participar activamente em termos de serviço público sempre esteve presente.

Os 25 anos da “febre Guggenheim” em Bilbao

Podem os projetos culturais inovadores, arrojados e bem planeados, serem os elementos propiciadores de um crescimento económico sustentado?

Na vizinha Espanha, encontramos o singular caso do Museu Guggenheim de Bilbao, a cidade do País Basco que redefiniu a sua identidade através da criação de um dinamismo contínuo de actividades culturais, em torno de um edifício icónico.

Não há gente para trabalhar?

Há poucos dias, vi esta informação colada no vidro de um estabelecimento comercial e fiquei um pouco apreensivo… Sabemos que a situação é transversal ao país, mas a nossa região também já “se vê a braços” com o problema.

Que ilações podemos tirar de um fracasso?

Em muitas circunstâncias da vida, somos confrontados com situações em que, apesar do nosso empenho, dedicação, sentimento ou mesmo sacrifício, não conseguimos alcançar o que tínhamos em mente, quando iniciámos uma determinada jornada.

Porém, para os que nos rodeiam, a perspectiva pode ser diferente. Aos olhos dos outros, o nosso fracasso pode derivar do facto de não termos sido suficientemente competentes na forma como encaramos esses desafios, sejam eles pessoais ou profissionais.

No rescaldo das eleições de domingo

Não sendo eu um analista político credenciado, como os muitos que pululam nos diversos canais televisivos, também me sinto no direito de emitir a minha opinião sobre as últimas eleições autárquicas. Por muito que me custe aceitar esse facto, tenho que dar a mão à palmatória e reconhecer que o Dr. António Costa é um político brilhante.

Parraça, a "máquina" fura-redes

No domingo fui à bola, no campo João de Figueiredo, em Vila Viçosa. A tarde estava cinzenta e o frio do Outono fazia-se sentir. O Calipolense jogava contra a equipa do Aguiar, com quem disputa os lugares cimeiros da tabela da Liga AFE.

As peripécias de um candidato autárquico

Apesar de não ser um novato nestas andanças, talvez seja a primeira vez em que assumo um papel de maior destaque, na corrida às autárquicas.

A experiência demonstrou-me, ao longo de diversas campanhas, que a exposição pública e o escrutínio sobre os nossos comportamentos e ações são elevadas e cada movimento é visto com toda a atenção, sobretudo num meio pequeno, como aquele em que resido. Basta um pequeno deslize para originar um boato.

Quando se festejavam os “Santos Populares”, na Princesa do Alentejo!

Ontem fiz uma viagem ao passado, recordando a Vila Viçosa de outros tempos, quando eu ainda era uma criança!

Não sendo saudosista por natureza, regressei a memórias de há 35 anos, quando se comemoravam os Santos Populares nas Ruas de Santo António e dos Combatentes da Grande Guerra, em pleno coração do burgo calipolense.

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