Para de me puxar. Eu quero ficar.
Para de gritar. Não quero chorar.
Desamparada e com as pernas a tremer, o meu corpo é projetado contra o chão frio que cumprimenta todos os meus pelos em pé, por esta altura, arrepiados. Os meus olhos fixam-se na grande e vazia parede branca e dava tudo para voltar a ver aquela estrela cadente.
- Larga-me! - Imploro de novo como se fosse o refrão de uma canção. - Por favor - Suplico e o meu suspiro sai mais alto do que eu estava à espera.