Vinho

O enólogo António Maçanita foi considerado, pela Revista de Vinhos, o Enólogo do Ano 2018.

Filho de pai açoriano e mãe alentejana, o lisboeta é enólogo e é o fundador e mentor de vários projetos vinícolas como o bem conhecido “Fita Preta Vinhos”.

A distinção da revista nacional revela que António Maçanita se destacou por uma “saudável equação de equilíbrio entre vinhos de perceção imediata e outros” com destaque para o primeiro branco de talha que fez no Alentejo, em 2010.

Já foi lançado o “Guia de Enoturismo do Alentejo”.

A iniciativa da Entidade Regional de Turismo em parceria a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, Comissão Vitivinícola Regional do Tejo e a Associação de Produtores de Vinho da Costa Alentejana foram os criadores de uma brochura turística, coordenado pela jornalista Maria João Almeida, e que apresenta descrições dos enoturismos existentes no Alentejo.

São referenciados rótulos, castas e outras pequenas notas de interesse sobre o património e o histórico familiar dedicado ao setor da exploração vínica.

“Apontamentos para a História da Vinha e do Vinho no Alentejo – legado de uma família a produzir desde 1667” – é este o título da obra resultante de uma exaustiva investigação histórica produzida por José Calado.

A obra procura o cruzamento entre os principais acontecimentos que marcaram a História da Vinha e do Vinho no Alentejo e o percurso vitivinícola da família Serrano Mira que, desde 1667, está ligada ao setor nesse território.

A conhecida Adega José de Sousa, em Reguengos de Monsaraz, no próximo dia 22 de setembro, vai a estar aberta para a realização de visitas guiadas e provas de vinhos gratuitas.

Na verdade, são duas adegas as que possui o produtor José de Sousa, a Adega dos Potes, antiga, e que conta com 114 talhas de barro e onde a fermentação é feita à moda antiga. Na nova, a Adega Moderna, estão 44 tanques de inox com a tecnologia de vinificação para a produção de vinhos brancos e tintos.