Enquanto em Portugal se discute se 4% por cento são suficientes para se cantar vitória, a Europa desfaz-se como uma escultura de areia. Foi da França, do país dos mais nobres ideais da “Liberté, Egalité, Fraternité” que surgiu a “bomba” da noite, apesar de prevista: a extrema-direita ganhou as eleições!