Os caroços de azeitona vão poder ser utilizados como biocombustível, tal como já acontece em Espanha. Até agora, eram considerados resíduos, estatuto que não permitia a valorização energética, escreve o Azul, do jornal Público.
Segundo a mesma fonte, o ministério do Ambiente e da Energia já autorizou a alteração da classificação do caroço de azeitona de “resíduo” para “subproduto” em Portugal, o que possibilita que estes despojos da indústria do azeite passem a ter outros fins, como o aquecimento.