A 7 de março de 2019, o parlamento russo aprova uma lei para punir com multa aqueles que disserem "notícias falsas" na Internet ou simplesmente mostrarem "desrespeito" ao Governo, à sociedade ou às instituições russas.
Um ano depois, no discurso com que anuncia a operação militar, Putin diz que a Rússia não pretende ocupar a Ucrânia, mas que o objetivo é “defender as pessoas que foram vítimas dos abusos e genocídio do regime de Kiev”.