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Seca

Autarca de Almodôvar defende barragem na ribeira de Oeiras

O presidente da Câmara de Almodôvar, António Bota, defendeu a construção de uma barragem na ribeira de Oeiras, que atravessa o concelho, para combater a seca e garantir o abastecimento público em três municípios.

Em declarações à agência Lusa, o autarca considerou que a barragem tiraria partido do troço da ribeira de Oeiras, um afluente do rio Guadiana, que passa na zona da herdade da Camacha, entre as estradas nacionais 2 e 237.

Produtores de vinho alentejano preocupados com falta de chuva

A falta de chuva e as temperaturas amenas estão a deixar preocupados os produtores de vinho do Alentejo, que anseiam por mais água em março e abril, afirmou o presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA).

Em declarações à agência Lusa, o presidente da CVRA, Francisco Mateus, indicou que os produtores do Alentejo estão “bastante preocupados” com a situação de seca que a região atravessa, pois caiu, desde novembro, “uma quantidade de chuva muito curta”.

Autarcas do Baixo Alentejo apresentam medidas para combater seca

O conselho intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), que junta 13 dos 14 concelhos do distrito de Beja, reuniu-se na passada terça-feira, de onde resultou um conjunto de medidas a propor ao Governo relativamente à seca, algumas “urgentes” e outras de “médio prazo”.

Alqueva é “a melhor apólice de seguro” do Alentejo contra a seca

O presidente da empresa gestora do Alqueva defendeu que o projeto é “a melhor apólice de seguro que o Alentejo podia ter”, sobretudo em períodos de seca, como o que atravessa atualmente.

“Alqueva é hoje a melhor apólice de seguro que o Alentejo podia ter, principalmente quando a água não cai do céu”, disse José Pedro Salema, presidente da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), que falava à Lusa a propósito dos 20 anos do fecho das comportas da barragem, assinalados no dia 8 de fevereiro.

Seca: agricultores do Baixo Alentejo reclamam apoios ao Governo

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) alertou que a seca está a afetar “gravemente” a atividade agropecuária da região e reclamou medidas do Governo para apoiar os setores mais afetados.

Em comunicado citado pela agência Lusa, a FAABA manifesta “a sua grande preocupação relativamente à agricultura de sequeiro, à pecuária extensiva e também à falta de reservas hídricas, quer para o abeberamento animal, quer para o regadio”.

Agricultores de Portalegre “apreensivos” com falta de chuva

A Associação dos Agricultores do Distrito de Portalegre (AADP) mostrou-se “apreensiva” pela falta de chuva na região, porque, apesar de a situação ainda não ser “dramática”, as culturas de primavera/verão “estão muito longe” de estarem asseguradas.

Em declarações à agência Lusa, Fermelinda Carvalho, presidente da AADP, alertou que “as culturas de primavera/verão precisam de muita água e, por enquanto, não estão garantidas, estão muito longe de estarem garantidas”.

Cerca de 93,7% do território continental está sob seca

No final do mês de dezembro, 93,7% do território continental estava sob alguma forma de seca – quase mais dois pontos percentuais do que acontecia no fim de novembro, adianta o Público.

21 municípios já aderiram ao “Alentejo – Clima em Escassez Hídrica”

Até agora, já aderiram ao projeto “Alentejo – Clima em Escassez Hídrica” 21 municípios alentejanos, incluindo 20 câmaras municipais e uma entidade gestora da água.

A informação é avançada na página de Facebook do projeto, que refere que uma das atividades no âmbito desta iniciativa consiste “na criação e dinamização da uma rede colaborativa ao nível das autarquias, enquanto espaço de partilha, discussão e de ação em relação às problemáticas das alterações climáticas e escassez hídrica”.

Ausência de bloco de rega em Moura prejudica agricultores

A seca que se fez sentir nos últimos anos no Alentejo prejudicou o olival de sequeiro no concelho de Moura. Para mais, o facto de o Bloco de Rega Moura/Póvoa/Amareleja não estar construído tem contribuído para esta situação de stress hídrico.

Bacia do Sado atravessa a maior seca desde que há memória

A Bacia do Sado está em risco de atravessar a maior seca já vista desde os anos 70 com árvores a morrer e animais em péssimas condições, de acordo com o jornal Público.

O diretor executivo da Associação de Regantes e Beneficiários de Campilhas e Alto Sado (ARBCAS), Ilídio Martins, explicou que “está tudo seco!”, acrescentando que “atingimos um limite que nunca foi atingido” no stress hídrico desde que há memória.

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