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Prémio Vergílio Ferreira

Prémio Vergílio Ferreira atribuído a Maria Irene Ramalho

A Universidade de Évora anunciou que, este ano, o Prémio Vergílio Ferreira vai ser atribuído a Maria Irene Ramalho, professora catedrática jubilada da Secção de Estudos Anglo-Americanos do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Universidade de Évora: Prémio Vergílio Ferreira entregue ao escritor Ondjaki

Ondjaki, escritor

A Universidade de Évora entrega, no dia 1 de março, o Prémio Vergílio Ferreira ao escritor Ondjaki. A iniciativa tem lugar na sala dos docentes, pelas 16H00.

Évora: Prémio Vergílio Ferreira atribuído a Ondjaki

A Universidade de Évora (UÉ) acaba de revelar que o grande vencedor do Prémio Vergílio Ferreira deste ano é Ondjaki, escritor, livreiro e artista de diversas disciplinas.

Em comunicado, a academia refere que “este galardão, instituído pela Universidade de Évora em 1996, incide sobre o conjunto da obra de um autor que se tenha distinguido nos domínios da ficção ou do ensaio”.

Universidade de Évora lamenta morte de Nélida Piñon

A Universidade de Évora (UÉ) lamentou ontem, 18 de dezembro, a morte da escritora Nélida Piñon, que descreveu como “uma das mais reconhecidas vozes da literatura brasileira contemporânea” e que distinguiu, em 2019, com o Prémio Vergílio Ferreira.

Universidade de Évora entrega prémio Vergílio Ferreira dia 3 de março

A Universidade de Évora vai atribuir, na próxima quinta-feira, dia 3 de março, pelas 17:00, na Sala dos Docentes, no Colégio do Espírito Santo, o Prémio Vergílio Ferreira 2022 a Helena Carvalhão Buescu, professora catedrática de Literatura Comparada na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

De acordo com o Ensino Magazine, a cerimónia contará com as intervenções da premiada, do júri e da reitora da Universidade de Évora.

Professora Helena Carvalhão Buescu ganha Prémio Vergílio Ferreira 2022

A professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Helena Carvalhão Buescu conquistou o Prémio Vergílio Ferreira 2022, atribuído pela Universidade de Évora (UÉ).

Em comunicado enviado à agência Lusa, a UÉ anunciou que o júri decidiu atribuir a distinção a esta professora catedrática, que leciona Literatura Comparada e é considerada a “autoridade incontestável dos estudos comparatistas”.

Universidade de Évora atribui Prémio Vergílio Ferreira a Ana Luísa Amaral

O Prémio Vergílio Ferreira, instituído pela Universidade de Évora (UÉ) em 1996, foi entregue na edição deste ano à poetisa Ana Luísa Amaral, divulgou a academia.

Este galardão incide sobre o conjunto da obra de um autor que se tenha distinguido nos domínios da ficção ou do ensaio e, na edição de 2020, contou com nomeações oriundas de sete instituições de dois países.

Universidade de Évora abre candidaturas para o Prémio Vergílio Ferreira

Instituído pela Universidade de Évora em 1997, para homenagear o escritor que lhe dá o nome, o prémio destina-se a galardoar anualmente o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante no âmbito da narrativa e/ou ensaio.

As propostas de candidatura devem ser oriundas de universidades em que se desenvolvam estudos de literaturas e/ou de culturas lusófonas ou de instituições culturais relevantes nesses âmbitos. A candidatura deve ser fundamentada com a apresentação do autor e respetiva obra literária.

E o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2020 vai para…

O Prémio Literário Vergílio Ferreira é instituído pela Universidade de Évora desde 1996.

Foi criado para homenagear o escritor Vergílio Ferreira, cuja história se cruza com a Universidade, e destina-se a galardoar anualmente o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante nos domínios da ficção e/ou ensaio.

Universidade de Évora: Prémio Vergílio Ferreira cruza o Atlântico

A Universidade de Évora já escolheu a quem entregar o Prémio Vergílio Ferreira 2019 e a escolha recaiu sobre a escritora brasileira Nélida Piñon.

Nesta edição, foram apresentadas candidaturas oriundas de 4 países e a brasileira venceu “pela latitude e profundidade da sua obra, que revela uma linguagem capaz de estabelecer e harmonizar um diálogo fértil entre a memória feminina e a História”.

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