A presidente da Câmara de Portalegre apelou a um entendimento entre a Ordem dos Médicos, o Ministério da Saúde e a Unidade de Saúde do Norte Alentejano para resolver os constrangimentos que afetam o hospital local.
“Não estou satisfeita e não queremos este tipo de serviço no nosso hospital. A Ordem dos Médicos (OM), o senhor ministro [Saúde], o conselho de administração [da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano] têm de se entender para arranjar uma solução, para que isto não continue a acontecer”, defendeu Fermelinda Carvalho, em declarações à agência Lusa.