A difícil arte de pensar política e a vontade de pensamentos livres, fizeram-me acreditar que não existe nenhuma questão que responda a todas as outras. É na pluralidade que crescemos. Ao sermos em simultâneo sujeitos e assujeitados, ou nos tornamos opinadores credíveis, ou seres descrentes das palavras. A escolha só a nós cabe.
Aproximam-se atos eleitorais fundamentais para a nossa democracia. As europeias são as primeiras. Sempre com um elevado número de abstenções está na hora destas eleições deixarem de ser o parente pobre de todas as outras.