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Natureza

CASTRO VERDE QUER SER RESERVA DA BIOSFERA DA UNESCO

A candidatura já está aprovada e já recebeu o parecer positivo do Comité Nacional da Unesco e a subscrição do Estado Português!

Este é um passo importante para concretizar a intenção do concelho de Castro Verde (Beja) em vir a ser considerado Reserva da Biosfera da Unesco.

A decisão deverá acontecer já em 2017, e esta candidatura surge numa parceria da autarquia com a Liga para a Proteção da Natureza e a Associação de Agricultores do Campo Branco.

ALENTEJO TEM A MELHOR QUALIDADE AMBIENTAL DO CONTINENTE

O Alentejo (NUTS III)  tem a melhor qualidade ambiental de Portugal continental segundo revela o Indicador Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR), revelado recentemente e que reporta aos últimos dados existentes, 2014 -  e que compara o estado de desenvolvimento das regiões nacionais em termos globais, cruzando e comparando dados sobre competitividade, coesão e qualidade ambiental.

QUANDO O ACHIGÃ É DIGNO DE UM FESTIVAL

Assim se pensa em Santa Clara-a-Velha, aldeia do concelho de Odemira (Beja) e que vai honrar este peixe tão conhecido dos alentejanos com um festival nos dias 17 e 18 de setembro.

O 8º Festival do Achigã vai juntar a óbvia gastronomia, com artesanato, animação desportiva, animação infantil e espetáculos musicais e tem o objetivo de divulgar a região, dando a conhecer os produtos mais genuínos da região, entre eles, o achigã, abundante na Barragem de Santa Clara.

BTT ALTO ALENTEJO COM 1500 INSCRITOS

Já são mais de mil e quinhentos os ciclistas participantes no circuito de BTT Alto Alentejo (cerca de 350 em cada prova).

A primeira etapa do circuito é já dia 21 de agosto, em Chança, Alter do Chão (Portalegre), num circuito que terminará a 9 de outubro em Portalegre – pelo meio estão as provas em Gavião, Castelo de Vide e Avis.

Esta é já a 22ª edição da prova, uma iniciativa da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).

ROTA VICENTINA PREVÊ AUMENTO DE 300% NO TURISMO

As versões francesa e alemã do website da Rota Vicentina já estão on-line e vai servir para promover região, divulgando os caminhos pedestres do sudoeste alentejano.

Estes são dois dos mercados mais atrativos, com maior potencial e que mais têm procurado esta região, o que justifica a aposta da a Associação Rota Vicentina, que, no seu site, no ano anterior, contou com cerca de 500 mil visitas no último ano – mais 70% que em 2014 – sendo que 22% são feitas por franceses e alemães.

AFINAL NÃO VAI HAVER PETRÓLEO ALENTEJANO

A Galp e a italiana ENI desistiram da prospeção de petróleo no Alentejo e o furo previsto para prospeção de petróleo no mar, ao largo de Sines (Beja), já não vai acontecer.

Esta novidade foi revelada hoje, sexta 29, durante a apresentação de resultados da Galp e vem no sentido oposto do revelado em março passado, pelo administrador da Galp Thore Kristiansen, em Londres, aquando da divulgação do plano estratégico da Galp para 2016-2020.

DIZER COBRAS E LAGARTOS

A expressão dizer cobras e lagartos é utilizada, na linguagem popular, como sinonímia de maledicência e pronúncia de comentários injuriosos.

A escolha destes animais para dar corpo à expressão não foi aleatória. As cobras e os lagartos são, frequentemente, malditos, esconjurados e difamados…

O ALENTEJO A TREMER

A localidade alentejana de Alvito (Beja) foi atingida por um sismo de 2.8 na escala de Richter, esta sexta-feira, pelas 00:11 horas.

O sismo não causou danos e teve o seu epicentro a cerca de oito quilómetros a este-nordeste da localidade alentejana.

Há cerca de um mês, em Viana do Alentejo (Évora) – perto de Alvito – aconteceu um outro sismo de 2.2 na escala de Richter.

 

Imagem daqui

EM PORTUGUÊS É MELHOR

Eu estou ‘uma pilha’, caro amigo e cara amiga leitores. Enquanto você lê este texto, eu já terei apresentado a minha primeira comunicação acadêmica em inglês, durante a reunião bianual da Associal de Antropólogos Europeus (EASA), em Milão, Itália.

PRÉMIO INTERNACIONAL PARA PROJETO DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA

“Reabilitação dos Habitats de Peixes Diádromos na Bacia Hidrográfica do Mondego”, é o nome do projeto coordenado pela Universidade de Évora (UÉ) e da responsabilidade científica de Pedro Raposo de Almeida e que foi galardoado com o prémio internacional Distinguished Project in Fisheries Engineering and Ecohydrology, atribuído em conjunto pela American Society of Civil Engineers (Environmental & Water Resource Institute), e pela American Fisheries Society (Bioengineering Section).

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