Ao longo dos anos, já muito explicámos e falámos sobre os atentados de 11 de setembro.
Quer eu, quer os leitores, falámos e comentámos a memória daqueles ataques ao início da tarde em Portugal, início da manhã nos Estados Unidos.
Vários aviões sequestrados, cerca de 3000 mortes; entulho; um memorial.
Olhando atrás à luz da distância dos anos, fica a ideia que terá sido uma marca, um ponto de inversão do mundo, uma paragem num progresso que se sentia – na sua maioria – como sensato, razoável e com alguns valores.