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Ministério da Educação

QUE O ANO COMECE

Pela primeira vez, desde há alguns anos, a colocação de professores decorreu sem incidentes e sem inseguranças quanto ao futuro daqueles que concorreram.

Os prazos foram cumpridos e, com este cumprimento, os professores conseguirão preparar o seu ano lectivo com alguma antecedência e segurança, algo que lhes tinha sido roubado nos últimos anos.

FEBRE AMARELA

À data em que esta crónica se encontra a ser escrita, estão a caminho de Lisboa, milhares (segundo a comunicação social) de pais e alunos que se irão manifestar contra os cortes no ensino privado.

Não pondo em causa o direito à manifestação é sem dúvida de censurar a utilização abusiva feita por pais e professores dos seus filhos e alunos em toda esta polémica.

Ver crianças em manifestações a gritar palavras como “liberdade” mexe com qualquer um e coloca-nos a pensar seriamente em todo o movimento que se anda a criar em torno da cor amarela.

PÚBLICO, PRIVADO E SEMI-PÚBLICO

Muito se tem dito e escrito relativamente ao corte nos contratos de associação com os colégios privados.

Para que melhor se compreenda o que está em causa nesta questão e aproveitando uma metáfora muito utilizada nestas semanas basicamente um contrato de associação é como se fossemos comprar um Ferrari sendo que apenas pagaríamos 20%, ficando o Estado encarregue do pagamento da restante percentagem.

ALENTEJO FECHOU O CICLO DE REUNIÕES NA EDUCAÇÃO

Na passada sexta feira, o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, fechou em Évora um ciclo de reuniões com os diretores das escolas e onde tem apresentado o modelo integrado de avaliação externa das aprendizagens no Ensino Básico.

No final desta sétima e última apresentação, aos diretores das escolas alentejanas, o ministro fez um balanço “altamente positivo”, revelando que estes encontros acabaram por ser muito importantes porque “levamos dúvidas, mas, acima de tudo, soluções para muitas das questões que fazem parte do quotidiano das escolas”, afirmou.

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