O ambiente no país é propício senão aos negócios pelo menos à cultura empresarial. A necessidade aguça o engenho e não falta gente muito competente e capaz sem emprego, a ter de se mexer para dar a volta.
Junte-se a componente forte de apoios ao empreendedorismo e às empresas do Portugal 2020, o novo quadro comunitário de apoio, e a multiplicação de ninhos de empresas, incubadoras de empresas, aceleradoras de empresas e espaços de cowork, entre outras modalidades de trabalhar em rede (os Zeinalbavistas chamam-lhe network, cujo significado está nos antípodas do notwork) e temos o caldo perfeito para novos empresários.