A denúncia foi feita por João Branco, Presidente da Direção Nacional da Quercus, aos microfones da Rádio Portalegre, a propósito dos incêndios em Nisa e cujas espécies perdidas que integram a floresta autóctone do Alto Alentejo, onde se contam carvalhos, sobreiros e zimbrais, poderão "levar até 200 anos a serem recuperadas".