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Investigação

Paisagem de montado em Portugal perde 5 mil hectares por ano

Portugal, e sobretudo o Alentejo, tem a maior área de montado de sobro e de azinho do mundo, fazendo um total de cerca de um milhão e duzentos mil hectares, ou seja, mais de 20% de toda a floresta nacional. No entanto, os números mostram que desde 1990 que Portugal perde, em média, cinco mil hectares desta área por ano.

Investigação da UÉ alerta para o impacto das alterações climáticas na biodiversidade marinha

Um estudo levado a cabo por Joana Portugal, doutoranda da Universidade de Évora (UÉ), explora os principais padrões globais de biodiversidade marinha e projeta de que forma estes poderão vir a modificar-se no final do século devido ao impacto das alterações climáticas.

Os resultados apontam para a migração generalizada de espécies para latitudes maiores de forma a encontrarem refúgio em áreas com uma maior adequação ambiental.

UÉ lidera projetos na prevenção e combate de incêndios florestais

A Universidade de Évora (UÉ) viu dois dos seus projetos serem aprovados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) na área dos incêndios florestais, num financiamento global superior a meio milhão de euros.

De acordo com a UÉ, os projetos, denominados PyroC.pt e FUEL-SAT, foram aprovados pela FCT na 3.ª edição do Concurso para Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico, no âmbito da Prevenção e Combate de Incêndios Florestais, recebendo um financiamento total de 520 mil euros para um período de três anos.

Projeto da U. Évora combate estereótipos de género na comunicação em saúde

Investigadores da Universidade de Évora vão construir uma ferramenta online para a deteção automática de estereótipos de género na comunicação em saúde, sugerindo alternativas ajustadas.

A investigação, denominada #Unstereotyped, é um dos 16 projetos financiados pela Fundação Para a Ciência e Tecnologia para estudar impactos de género no âmbito da pandemia de covid-19, de entre 145 candidaturas. Além disso, será coordenado por Rosalina Pisco Costa, pró-reitora da Universidade de Évora (UÉ) e investigadora do CICS.NOVA — Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais.

Empresa em Portalegre inova na produção de inseticidas biodegradáveis

Será instalado em Portalegre um centro de investigação, desenvolvimento e produção de inseticidas biodegradáveis e não tóxicos para outras espécies ou ambiente; um investimento de cerca de 2,3 milhões de euros, financiado em cerca de um milhão de euros por fundos comunitários através do Portugal 2020.

Nasceu o MED e os alentejanos estão envolvidos

Já nasceu o MED, o Mediterranean Institute for Agriculture, Environment and Development, um centro único de Investigação em Ambiente e Agricultura no Mediterrâneo e que envolve os Centros de Investigação do Alentejo e Algarve, nomeadamente o ICAAM - Universidade de Évora, o Cebal - Beja, o Cibio - Pólo de Évora e o MeditBio – Universidade do Algarve.

Balanço 2018: Investigadores de Évora entre os mais citados do mundo

Os investigadores da Universidade de Évora, Miguel Araújo e Pedro Areias, estão entre os quinze cientistas portugueses que integram a lista dos investigadores com publicações científicas de maior impacto mundial da “2018 Highly Cited Researchers”.

Na categoria Cross-Field os artigos Pedro Areias foram citados, respetivamente 2763 vezes e na área Ambiente/Ecologia 23909 vezes,

Miguel Araújo está mesmo entre os 4058 cientistas mais citados ao nível mundial, em 21 diferentes áreas científicas.

Serpa vai ter centro tecnológico agroalimentar

Será um investimento de cerca de dois milhões de euros aquele que é necessário para a criação, em Serpa, do Centro Tecnológico Agroalimentar do Alentejo (CETAA).

Este será um centro que pretende dinamizar e apoiar atividades de investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação empresarial no setor agroalimentar e tem várias instituições já a querer investir neste projeto.

PORTO DE SINES INOVA E PODE ACOLHER CENTRO DE TESTES

Tem sido um dos portos europeus que maior crescimento tem mostrado nos últimos anos e o Porto de Sines é mesmo um dos 15 melhores da Europa, tendo os seus números vindo a crescer de modo muito satisfatório.

Agora, o Porto de Sines vai mais longe e pretende inovar instalando centro de testes no mar com e que visa testar tecnologias relacionadas com o offshore, mais concretamente com as energias renováveis oceânicas provenientes das ondas e do vento, mas também a aquacultura.

GRUPO NABEIRO E UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESTREITAM RELAÇÃO TECNOLÓGICA

A Tecnidelta, empresa do Grupo Nabeiro – Delta Cafés e a Universidade de Évora voltaram a assinar, esta semana, novo protocolo de colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento de máquinas e moinhos de café, abrangendo as áreas de desenvolvimento de produto, controlo de qualidade, produção industrial, logística e gestão de operações.

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