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Incêndios

MONFORTE ANGARIOU 40 TONELADAS DE PALHA PARA AJUDAR AGRICULTORES AFETADOS PELOS INCÊNDIOS

O município de Monforte, no Alto Alentejo, prepara-se para distribuir cerca de 40 toneladas de palha que angariou para ajudar os criadores de gado de Penacova e Pampilhosa da Serra que ficaram sem alimento para os animais com os incêndios.

A palha foi angariada junto dos agricultores alentejanos que se prontificaram para ajudar.

Imagem de capa de meteopt.com

CRUZ VERMELHA DE BEJA RECOLHE DONATIVOS PARA AS VÍTIMAS DOS INCÊNDIOS

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) lançou uma campanha de recolha de donativos para apoiar as vítimas dos incêndios, particularmente os que atingiram as populações em Viseu e Coimbra. Os donativos e também bens alimentares secos e enlatados, roupas de cama, produtos de higiene e óleos e azeites engarrafados podem ser entregues nas instalações da Cruz Vermelha de Beja.

Imagem de capa de Duarte Sá/Reuters, para noticias.band.uol.com.br

CONCELHOS ALENTEJANOS EM RISCO MÁXIMO DE INCÊNDIO

A nível nacional, são 13 os concelhos que estão hoje em risco máximo de incêndio, de acordo com o IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera; estão incluídos três concelhos do distrito de Portalegre já muito fustigados pelos incêndios este ano: Marvão, Nisa e Gavião.
 

COMISSÁRIO EUROPEU CARLOS MOEDAS VISITA ÁREA ARDIDA DE MAÇÃO

Mação foi duramente atingido este ano pelos fogos. Contas feitas e sem que tenha ainda terminado a época de elevado risco de incêndio, Mação viu arder cerca de 70% do seu território, com um total de 27 500 hectares de floresta destruída.

INCÊNDIOS COLOCAM VENDA DE MADEIRA A MENOS 20% DO SEU VALOR REAL

A denúncia foi feita por João Branco, Presidente da Direção Nacional da Quercus, aos microfones da Rádio Portalegre, a propósito dos incêndios em Nisa e cujas espécies perdidas que integram a floresta autóctone do Alto Alentejo, onde se contam carvalhos, sobreiros e zimbrais, poderão "levar até 200 anos a serem recuperadas".

JÁ ARDERAM MAIS DE 1300 HECTARES ALENTEJANOS

Só nos primeiros seis meses de 2017 – de acordo com o ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas - já arderam mais de 1300 hectares no Alentejo e ainda não está contabilizada a área ardida no mais recente incêndio de Niza.

A nível nacional, e segundo o EFFIS - Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais, recorrendo a imagens de satélite, desde o início do ano e até 25 de julho já arderam em Portugal 122.220 hectares de floresta em Portugal, sete vezes mais do que a média dos últimos oito anos no mesmo período.

 

Imagem de flickr.com

ALENTEJO SOB TEMPERATURAS ALTAS E INCÊNDIOS

Os distritos alentejanos de Portalegre, Évora e Beja - aos quais se junta ainda Castelo Branco, Funchal e Faro - estarão hoje sob aviso amarelo do IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera devido às temperaturas elevadas.

Em Portalegre os termómetros irão variar entre os 19 e os 35º; Évora entre 16 e 36º e Beja entre 15 e 37º, ainda assim, longe daquilo a que os alentejanos estão habituados no verão.

QUE A BUROCRACIA SE DESBUROCRATIZE

Passado mais de um mês do terrível incêndio que tirou a vida a 64 Pessoas e devastou mais de 50 mil hectares em Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, começa a triste parte do renascer das cinzas. Como tem sido frequente em situações de calamidade, os restantes Portugueses num acto de solidariedade não falharam e contribuíram com o que podiam e muitos com o que não podiam.

A EUROPA PRECISA DE UM MECANISMO DE RESPOSTA A CATÁSTROFES

Os incêndios ocorridos em Portugal e Espanha foram alvo de debate ontem à noite no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, onde o eurodeputado eborense Carlos Zorrinho defendeu a criação de um mecanismo europeu permanente e com recursos próprios para a prevenção e resposta a catástrofes naturais agravadas pelas alterações climáticas.

“SACA” PIRES LEILOA PRANCHA PARA AJUDAR PEDROGÃO

O conhecido surfista português Tiago “Saca” Pires também quer ajudar as vítimas do incêndio de Pedrogão Grande e está a leiloar uma prancha de surf e uma licra sua, autografadas.

“Saca” – como é conhecido no meio – foi o primeiro surfista português a ser qualificado para o ASP World Tour (Campeonato Mundial de Surf) e foi, durante sete anos consecutivos um dos melhores surfistas mundiais.

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