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Impostos

MUDANÇAS

O atraso na crónica desta semana deve-se a algumas mudanças a nível pessoal que me fizeram estar um pouco afastada das lides internáuticas e das notícias sobre o País.

De regresso à rotina do quotidiano, aproveitei para passar em resumo as notícias dos últimos dias e, estranhamente, muito pouco ou nada mudou.

PSD e CDS anunciaram um acordo (até ver irrevogável) de coligação para as eleições legislativas e presidenciais.

Novamente o Governo anuncia a sua intenção de proceder a cortes de pensões que, por mais do que uma vez já foram declarados inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional.

Foi anunciado o corte na TSU das empresas, mantendo-se em segredo as consequências que poderão advir para os trabalhadores, nomeadamente em sede de aumento de impostos.

Continuam a ser realizados julgamentos em contentores a servir de salas de Tribunal.

Encargos sobre o trabalho:

Esta reflexão vem a propósito do último estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), que aponta Portugal como o 11º país com mais impostos sobre o trabalho, traduzindo-se em 41,2% a percentagem dos encargos sobre os salários pagos por trabalhadores e empresas, sendo a média da OCDE de 36% (in Diário de Notícias de 15/04/2015).

Combustíveis no Alentejo. Quanto aumentaram?

Muito se tem falado sobre o preço dos combustíveis na última semana, não só devido ao preço do petróleo ter atingido mínimos históricos, mas também pela “chegada em força” da fiscalidade verde que poderia não permitir fazer sentir essa baixa do preço do “ouro negro” Recordamos que nem todas as gasolineiras aplicaram os impostos na mesma altura.

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