A antecipação do fim da campanha da azeitona e a pandemia deixaram muitos estrangeiros no Alentejo “numa situação aflitiva”, adianta o jornal Público.
Em meados de setembro, milhares de cidadãos estrangeiros de países do subcontinente indiano (como Nepal, Índia, Paquistão ou Bangladesh), ou da África subsariana (como Senegal, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Gâmbia e Gana), chegam a Beja para trabalhar na campanha da azeitona, que termina, em anos normais, no início de fevereiro.