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Imigrantes

Pita Ameixa critica “incapacidade” do Estado em acompanhar imigrantes

O presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, Luís Pita Ameixa, criticou a falta de meios do Estado para acompanhar e fiscalizar os imigrantes que chegam à região para trabalhar na agricultura.

“Os serviços do Estado não estão capacitados para lidar com esta emergência de grande escala de pessoas que vêm trabalhar, nomeadamente a ACT [Autoridade para as Condições do Trabalho] e o [extinto] SEF [Serviço de Estrangeiro e Fronteiras]”, afirmou o autarca à agência Lusa.

Odemira promove reflexão sobre “desafios globais”

Temas como o alojamento digno, o trabalho e o acolhimento e a integração de imigrantes vão ser abordados numa conferência dedicada à estratégia para os desafios de Odemira.

Esta conferência, intitulada “Propostas locais para desafios globais: Habitação, trabalho, acolhimento e integração” é promovida pela Câmara Municipal e realiza-se entre hoje e amanhã, dias 24 e 25 de janeiro, na sede da Sociedade Recreativa S. Teotoniense, em São Teotónio, Odemira.

Fim da apanha da azeitona aumenta imigrantes sem-abrigo em Beja

Espera-se que, com o fim da apanha da azeitona, o número de imigrantes sem abrigo aumente nas ruas de Beja e nos concelhos limítrofes de Serpa, Ferreira do Alentejo, Cuba e Vidigueira, adianta o jornal Público.

Baixo Alentejo: Imigrantes apoiados vão ter planos de intervenção individuais

As vítimas da rede de tráfico de imigrantes recentemente desmantelada no Baixo Alentejo estão a ser acompanhadas por equipas sociais, que já deram início aos planos de intervenção individuais. A revelação foi feita, de acordo com a agência Lusa, no dia de ontem por Manuel Albano, relator Nacional para o Tráfico de Seres Humanos.

Empresários de Odemira criam cerca de 2500 camas para imigrantes

Um total de 13 projetos de alojamento temporário, com "cerca de 2.500 camas", está a ser implementado em explorações agrícolas de Odemira (Beja), para responder ao “problema habitacional dos trabalhadores sazonais” na próxima campanha agrícola, avançou a Lusa.

Cáritas de Beja alerta que imigrantes estão “mais expostos” a exploração

A Cáritas de Beja alertou recentemente para as centenas de migrantes que chegaram do Nepal, Índia, Paquistão, Bangladesh, Gâmbia, Gana e até do Brasil à procura de uma vida melhor nos campos agrícolas do Baixo Alentejo, mas que, devido à falta de trabalho que veio com a pandemia, ficaram sem sustento.

Pandemia coloca imigrantes trabalhadores no Alentejo na mendicidade

A antecipação do fim da campanha da azeitona e a pandemia deixaram muitos estrangeiros no Alentejo “numa situação aflitiva”, adianta o jornal Público.

Em meados de setembro, milhares de cidadãos estrangeiros de países do subcontinente indiano (como Nepal, Índia, Paquistão ou Bangladesh), ou da África subsariana (como Senegal, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Gâmbia e Gana), chegam a Beja para trabalhar na campanha da azeitona, que termina, em anos normais, no início de fevereiro.

Serpa defende lei que garanta condições de habitação para imigrantes

O presidente do município de Serpa, Tomé Pires, defendeu hoje a criação urgente de legislação nacional para garantir condições mínimas de habitabilidade a estas pessoas em Portugal.

Em declarações à agência Lusa, o autarca afirmou que “urge uma legislação a nível nacional que dê resposta à situação problemática destas pessoas que vivem em Portugal sem condições mínimas de habitabilidade”.