Uma associação de defesa do património da cidade de Évora chamou a atenção para a degradação da fachada e da cobertura da Igreja da Graça, edificada durante o século XVI e vista como um “monumento ímpar” de arquitetura renascentista da cidade alentejana.
“Há cerca de 10 anos que estão identificadas algumas patologias e é preciso uma intervenção, porque a degradação vai descarnando as esculturas dos atlantes”, revelou Marcial Rodrigues, presidente do Grupo Pro-Évora, em declarações à agência Lusa.