Hospital José Joaquim Fernandes

A requalificação e ampliação do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, tem um custo previsto de 118 milhões de euros e as obras podem começar no segundo semestre de 2026.

Segundo a agência Lusa, a informação foi adiantada por José Carlos Queimado, presidente da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), que gere o hospital.

De acordo com o responsável, pela primeira vez, foram realizados, em simultâneo, estudos para a requalificação e ampliação do hospital, uma vez que os que existiam estavam desatualizados.

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) vai lançar “em breve” o concurso para a renovação do bloco de partos do Hospital José Joaquim Fernandes.

Segundo o Correio Alentejo, a informação foi revelada por José Carlos Queimado, presidente da ULSBA, durante a reunião que manteve com o conselho intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), na passada segunda-feira.

O Ministério Público pediu a absolvição do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, a ser julgado por abuso de poder na vacinação contra a covid-19, disse à Lusa a advogada de defesa.

“Nas contingências que ficaram provadas ao longo do julgamento, nada podia ser feito para além daquilo que os arguidos fizeram, porque senão as vacinas iam para o lixo”, indicou Sofia Batista, advogada de defesa do conselho de administração (CA) da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) acaba de anunciar que a capacidade do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, foi aumentada de oito para 10 camas, incluindo dois quartos de isolamento com pressão regulável.

Segundo a ULSBA, citada pela agência Lusa, as obras de remodelação do serviço, que já terminaram, possibilitaram este aumento de capacidade, tendo o espaço recebido os primeiros doentes no passado dia 20 deste mês.