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Estados Unidos da América

11 DE SETEMBRO, UMA DATA QUE A EUROPA VAI ESQUECENDO

Eram precisamente 8:46h (13:46h hora de Lisboa) quando o voo 11 da companhia americana “American Airlines”, com destino inicial para Los Angeles, embateu na Torre Norte do World Trade Center (WTC). O avião que tinha levantado voo às 7.59h, em Boston, levava a bordo 11 membros da tripulação e 81 passageiros, 5 dos quais terroristas que o viriam a sequestrar.

FELIZMENTE HÁ LUAR!

Nas últimas semanas temos assistido, através da imprensa, à terrificante e pouco edificante escalada verbal entre EUA e a Coreia do Norte. Donald Trump ameaça com uma chuva de fogo e fúria como nunca antes vista, Kim Jong-Un promete um mar de chamas em Seul e um ataque nuclear na ilha de Guam.

GÁS AMERICANO VÊ SINES COMO A PORTA DE ENTRADA NA EUROPA

A estratégia energética norte-americana passa por tornar o país no maior exportador de gás natural liquefeito do mundo. A declaração é da responsável da embaixada dos Estados Unidos da América em Portugal, Herro Mustafa, feita ontem num almoço-debate organizado pela Câmara Americana de Comércio em Portugal. E Portugal, particularmente o Porto de Sines, é visto como a porta de entrada na europa pelo gás americano.

O BALANÇO DE OBAMA

Numa altura em que Obama começa a fazer as malas para sair da Casa Branca, os seus níveis de popularidade alcançam recordes só vistos durante a sua campanha inicial. É quase certo que Obama será lembrado pelos historiadores como um grande presidente, apenas com o inconveniente de poder ser “ensandwichado” por 2 maus presidentes, um confirmado e outro que provavelmente o poderá ser.

Assim sendo, que ilações podemos tirar dos quase 8 anos do primeiro Presidente negro dos Estados Unidos da América? Podemos avalia-lo em 2 partes: domesticamente e em política externa.

NO SHE CAN'T

Na quarta-feira, o Mundo acordou em choque com a notícia da eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos da América.

Todos questionam como será possível tal eleição. Há ofensas a eleitores e ao próprio candidato, juntamente com o receio das medidas que poderão vir a ser tomadas pelo Presidente eleito.

11 DE SETEMBRO: AINDA SE VÊ O FUMO

Lembro-me perfeitamente do momento do atentado.

Era um jovem universitário a fazer zapping compulsivo na tentativa de encontrar uma desculpa para não pegar nos livros, quando – passavam uns minutos das 9:03h em Nova Iorque, 14:03h em Portugal – ao ver um pasmado José Rodrigues dos Santos, paro na RTP1 e vejo um jornalista experiente - cujas primeiras memórias me enviam para a Guerra no Golfo, estando, como tal, habituado a cenários difíceis – atónito, a tentar explicar o que estava a acontecer nas imagens que se viam em direto dos Estados Unidos.

CAMPANHA ELEITORAL DE HILLARY CLINTON APRESENTA … O PIOR DIAGRAMA DE VENN DE SEMPRE!

Muito se tem dito e escrito, por terras do tio Sam, acerca de um tweet publicado por Hillary Clinton, no passado dia 20 de Maio, versando a defesa de medidas de controlo sobre armas de fogo. O motivo de tamanho alarido foi o diagrama de Venn incluído nesse tweet, já apelidado por muitos americanos como “O pior diagrama de Venn de sempre”.

SOMOS TODOS ORLANDO?

Ontem o Mundo acordou com a notícia de um atentado em Orlando num bar gay em que morreram cerca de 50 pessoas e outras dezenas ficaram feridas.

Curiosamente, passando os olhos pelas diversas redes sociais, foi muito raro encontrar referências a este autêntico crime de ódio cometido em pleno século XXI.

Tal ausência de opinião faz-nos realmente pensar no quão sensíveis somos ao terrorismo como um todo.

CRISE GLOBAL

Meu país, o Brasil, vive uma das maiores crises de sua história. A instabilidade política potencializa a instabilidade econômica, algo que anda ceifando o emprego de milhões de concidadãos. Como sobreviver à tempestade é a questão mais discutida nas rodas intelectuais. Eu, entretanto, percebi algo que a maioria ainda não notou. A derrocada não é exclusividade de uma nação, mas sim um fenômeno global.
 

AO RITMO DA SALSA

No passado Domingo, o presidente Barack Obama promoveu mais um acontecimento que marca a história mundial: pisa solo cubano e quebra 88 anos de ausência de líderes americanos neste país.

A visita de Obama a Cuba representa um momento extraordinário, marcando mais um passo no caminho da resolução de problemas antigos, problemas de velha Cortina de Ferro que teimava em cair, problemas de outro tempo que já não têm razão de existir na conjuntura actual.

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