Na primeira missa do Ano, o Papa Francisco definiu como prioridade a ter em conta o combate às novas formas de escravatura.
Formas essas que, segundo o próprio, se devem ao aproveitamento de pessoas com maiores possibilidades de pessoas que apenas procuram melhores condições para si e para as suas famílias, sujeitando-se a condições muito abaixo das aceitáveis e, em muitos casos, completamente indignas.
Actualmente, num mundo civilizado e que se diz democrático, temos pessoas a sujeitar-se a condições laborais desumanas em troca de um salário miserável ou de alimentação.