Edia

O Jacinto-de-Água, uma praga mundial que ameaça rios um pouco por toda a parte, originária da bacia do Amazonas, Brasil, está propagada pelo Guadiana e parece capaz de atingir a barragem de Alqueva. É a propria Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) que a declara  "preocupante e uma ameaça, pois trata-se de uma espécie exótica invasora com elevada capacidade de propagação e consequentemente com elevada capacidade de degradação da qualidade da água".

O prémio “Vida Rural Agricultor Alqueva” 2015 foi atribuído a João e Joaquim Banza, pelo trabalho desenvolvido em “Montes Velhos”, no concelho de Aljustrel (Beja).

Há quatro anos dispunham de 300 hectares, hoje, e após aproveitarem as novas oportunidades de cultivo que a barragem do Alqueva trouxe ao Alentejo, exploram cerca de 950 hectares.

Mais 46 mil hectares que o previsto de área de regadio é o que a EDIA pretende implementar nas áreas limÍtrofes da Barragem de Alqueva.

Este aumento corresponde a mais 40% em relação ao que estava inicialmente previsto e corresponde a um investimento em infra-estruturas de cerca de 150 milhões de euros, segundo confirmou José Pedro Salema, da EDIA, a empresa que gere a super-estrutura de Alqueva.

Os estudos agora em curso pretendem  estender a àrea de regadio nas zonas entre Reguengos de Monsaraz e Moura.

Os olivais e as vinhas do município de reguengos de Monsaraz vão, em breve, poder ser regadas pela água da Barragem de Alqueva.