Na minha crónica anterior falei sobre a importância da tolerância para que filosofias de produção sustentáveis e biológicas pudessem coexistir com lógicas empresariais e económicas, e de que este poderia ser um caminho para deixar para trás o estigma da autossuficiência e conseguir, efetivamente, criar valor para a nossa região.
A certo ponto disse até que era muito giro plantar alfaces em canteiros públicos, mas que não bastava para nos alimentarmos.
Hoje continuo o tema. Hoje será a parte II da economia das alfaces.