Está aqui

crise

Criação do porco alentejano enfrenta crise com falta de procura

A procura pelo porco alentejano diminuiu e o preço baixou cerca de 35% devido à crise provocada pela pandemia de covid-19, avança a SIC Notícias.

Os 20 mil porcos da Associação de Criadores de Porco Alentejano seriam vendidos por cerca de 10 milhões de euros, no entanto, conseguiram vender, até ao momento, 65% da produção, mas a um preço mais baixo que o habitual.

Como resolver os danos provocados pela crise?

Segundo um artigo recente no JN, há mais famílias a pedirem dinheiro para pagar contas. A Diocesana do Porto está a receber pessoas encaminhadas pela Segurança Social. O Banco Alimentar apoia 440 mil.

Zorrinho saúda esforço do povo grego

Carlos Zorrinho saudou o esforço do povo grego no debate sobre a conclusão do terceiro programa de assistência à Grécia considerando que “O povo grego fez um esforço extraordinário de ajustamento. Chegou agora o momento das instituições europeias fazerem a sua parte. É com satisfação que verifico que existe uma atitude positiva para que isso aconteça”.

A QUESTÃO ESSENCIAL É QUE A AUSTERIDADE É UMA FORMA DE VIOLÊNCIA

Em setembro de 2008, Portugal era um país muito diferente do que é hoje. Tinha uma dívida pública de 71.7%, face ao PIB, aproximadamente metade da que tem atualmente, que é estimada em cerca de 131.6%. Passados oito anos (cinco dos quais vividos em regime de austeridade) e 78 mil milhões de euros depois o que esperar do Orçamento de Estado para 2017?

QUERIDO EMIGRANTE, É MUITO MAIS QUE UM ADEUS

O Verão já vai para finados e não podia deixar de evocar neste período estival o nosso querido Emigrante.

Conheço, infelizmente muitos portugueses que mais ou menos forçosamente decidiram procurar um novo rumo para as suas vidas. E esta escolha que muitas vezes não é mais que uma imposição ditada pelas suas mais básica necessidades e direitos, influencia tanta coisa, não apenas na vida particular do emigrado, mas da conjuntura económico-social do seu pais de origem.

LITERACIA FINANCEIRA – O INÍCIO …

Será que afinal é possível chegar ao fim do mês com algum dinheiro na carteira? E onde é que posso cortar nos meus gastos para que isso aconteça? E será que consigo inves­tir com pouco dinheiro? Conseguirei guardar alguma coisa para receber na altura da reforma? E os meus filhos preci­sarão de saber que passamos por uma crise? Como é que eles me podem ajudar nos meus problemas? E eu, como os posso ajudar perante tanta incerteza futura? E se ficar doen­te ou desempregado, consigo manter o meu nível de vida?

A ENCRUZILHADA GREGA PARA O FIM DO EURO

«Todos nós podemos errar, mas a perseverança no erro é que é loucura», Zenão de Cítio, Grécia Antiga.

 

O LADO NEGRO DA ECONOMIA

Numa época em que as tristes notícias que abrem repetidamente os nossos telejornais são sobre abusos e hediondos maus tratos que culminam na morte de crianças, muitas vezes com escassos meses de vida, parece-me URGENTE (mais) uma chamada de atenção!

Escrevo esta crónica porque não consigo de modo algum ficar indiferente a esta realidade e escrevo-a também porque para além de economista, marido e filho, sou Pai.

O ressurgir da Alemanha

A Chanceler alemã, Angela Merkel, acompanhada de François Hollande, encontraram-se com o presidente russo Vladimir Putin no dia 6 de fevereiro. Depois, no dia 9, encontrou-se com Barack Obama, presidente dos Estado Unidos. O tema principal foi a Ucrânia, mas o primeiro assunto a ser debatido com Obama, na conferência de imprensa pós-reunião, foi a Grécia. A Grécia e a Ucrânia não têm relação do ponto de vista americano. Mas aos olhos da Alemanha sim, porque são ambos indicadores do novo papel da Alemanha no mundo e do desconforto alemão em relação a esses problemas.

Especial Tribuna: as eleições gregas

"O problema não é a Grécia. O problema é a Europa. Se a Europa não muda o seu modo de atuar – se não reformar a Zona Euro e recusar a austeridade – uma reação popular será inevitável. A Grécia poderia manter esse rumo. Mas esta loucura económica não pode continuar para sempre. A democracia não o permitirá. Quanto mais sofrimento terá que suportar a Europa antes que se restabeleça o sentido comum?” - Joseph Stiglitz ao “El País”

Páginas