Está aqui

Crónica

Devemos olhar para o futuro com apreensão?

Tarde de domingo. O vento bate na janela, acompanhado pela chuva incessante, que desde meados da semana não dá tréguas. É a depressão Jana a fazer das suas. Uma volta pelas redes sociais dá a conhecer as ribeiras cheias no Alentejo, como há muito não se via. O inverno tem sido duro. 

Para além dos resquícios do Carnaval, conseguimos ler alguns desabafos sobre a vida, os sentimentos, as vitórias e as perdas.

A Europa portuguesa

Parece-me relativamente consensual a ideia do quanto Portugal avançou e se desenvolveu graças à entrada na União Europeia. Os dados mostram-no, a vida das pessoas confirmao. Comparando o nosso país com o que era no início da década de 80, a distância é tão grande que ao olhar para trás já não vemos o início do percurso.

Ainda assim, há um paradoxo inquietante: se a União Europeia é tão fundamental para o nosso progresso, porque sabemos tão pouco sobre ela?

Fim anunciado da NATO?

A eleição de Donald Trump trouxe-nos uma viragem clara na política externa americana que, hoje, ameaça as mais antigas alianças económicas, mas também militares e pode, inclusive, levar ao fim da NATO, como a conhecemos desde sempre.

Assistimos nestes últimos meses ao acentuar de um virar de página na Ordem Internacional, marcada por constantes ataques ao Direito Internacional e ao Direito Internacional Humanitário, mas também à aceitação destas violações por países que sempre contribuíram para a normalização e o equilíbrio da ordem mundial.

O preço que se paga por servir

O ano de 2025 pode vir a ser um ano peculiar. Para além do cenário global ser bastante incerto e com várias ameaças, no nosso cantinho iremos ter, provavelmente em setembro, as eleições autárquicas.

 E como se costuma dizer na gíria, tudo começa a aquecer. É tempo de contar espingardas. Porém, passados 50 anos de democracia, há por vezes sinais um pouco assustadores sobre a ausência de valores que supostamente deveriam ter sido herdados da Revolução dos Cravos.

Redondo lança Prémio Hernâni Cidade dedicado à crónica

A Câmara Municipal de Redondo, através da Biblioteca Municipal, acaba de anunciar o XXVII Prémio Literário Hernâni Cidade, que este ano se dedica à modalidade de crónica, sob o tema “Liberdade”.

Em comunicado, a autarquia explica que esta iniciativa tem como objetivo “homenagear a memória do escritor e professor redondense que lhe dá o nome e estimular a criatividade literária entre jovens e adultos”.

Os trabalhos deverão ser submetidos até dia 12 de agosto e a entrega dos prémios está prevista para dia 22 de outubro, às 15:00, no Auditório do Centro Cultural de Redondo.

CONTO IV

Durante o mês de Agosto presenteamos os leitores com um conto de ficção, sobre uma investigação contada pelo testemunho de um dos seus protagonistas, que se passa num verão quente do Alentejo. Uma história contada em quatro partes ao longo deste mês, pelas palavras de um inspetor frio, reformado, que relembra quando foi chamado para resolver o desaparecimento de uma criança em 2004, da autoria de João M. Pereirinha.

CONTO III

Durante o mês de Agosto presenteamos os leitores com um conto de ficção, sobre uma investigação contada pelo testemunho de um dos seus protagonistas, que se passa num verão quente do Alentejo. Uma história contada em quatro partes ao longo deste mês, pelas palavras de um inspetor frio, reformado, que relembra quando foi chamado para resolver o desaparecimento de uma criança em 2004, da autoria de João M. Pereirinha.

CONTO II

Durante o mês de Agosto presenteamos os leitores com um conto de ficção, sobre uma investigação contada pelo testemunho de um dos seus protagonistas, que se passa num verão quente do Alentejo. Uma história contada em quatro partes ao longo deste mês, pelas palavras de um inspetor frio, reformado, que relembra quando foi chamado para resolver o desaparecimento de uma criança em 2004, da autoria de João M. Pereirinha.

CONTO I

Durante o mês de Agosto presenteamos os leitores com um conto de ficção, sobre uma investigação contada pelo testemunho de um dos seus protagonistas, que se passa num verão quente do Alentejo. Uma história contada em quatro partes ao longo deste mês, pelas palavras de um inspetor frio, reformado, que relembra quando foi chamado para resolver o desaparecimento de uma criança em 2004, da autoria de João M. Pereirinha.