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Brexit

A ASCENSÃO DO POPULISMO QUE ESTARRECE A EUROPA

Depois da “Trumpalhada” de Hillary os velhos fantasmas europeus estão de volta. A eleição de Donald Trump desencadeou, um pouco por todo o mundo, um terramoto político, que para já teve a virtude de avivar, encorajar e empolgar os partidos populistas europeus, tanto os de direita como os de esquerda.

A POLITIQUICE DOS PSEUDO-LÍDERES

Há duas semanas escrevi sobre a incerteza que seria a saída do Reino Unido da União Europeia, hoje escrevo sobre as noticias negativas que têm saído sobre Portugal, excepto claro as do EURO 2016.

A GLÓRIA ESPÚRIA DO BREXIT

A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) tem como efeito imediato colocar o foco da classe política europeia em torno das questões do Brexit, usurpando, assim, energia e recursos políticos essenciais ao aprofundamento e desenvolvimento do projeto europeu. E, tudo acontece, precisamente, numa altura em que a UE tem muitas outras questões prementes para resolver, como a crise dos refugiados, as ameaças internas e externas de segurança, a perda de competitividade e o futuro da moeda única.

POSICIONAR A UE NO PÓS-BREXIT

Mais que acusações ou trocas de “galhardetes” entre os vários intervenientes do brexit, é necessário posicionar a UE nesta nova conjuntura que poderá significar um novo começo, ou tal como muitos agoiram, o principio do fim do bloco europeu. O atual cenário é novidade, e discute-se quem terá mais a perder, a UE, que apesar de todos os seus problemas estruturais é o maior mercado mundial, ou o Reino Unido, uma das maiores potências mundiais e a 2º maior economia europeia.

AINDA TEMOS EUROPA?

Faz hoje, exatamente uma semana, que os Ingleses foram as urnas e referendaram a saída do projeto europeu. E sendo absolutamente verdadeiro, nunca pensei que tal fosse acontecer…

Em primeiro lugar, porque mesmo os políticos que fizeram a campanha pelo “BREXIT”, não fazem a mínima ideia do que fazer com a orientação dada pelos ingleses.

OS VELHOS DE INGLATERRA

Na ressaca do referendo em que democraticamente os Ingleses disseram “Não” à União Europeia, muito se tem falado, escrito e comentado.

Eu obviamente não o poderia deixar de fazer na minha crónica de hoje.

BREXIT, PESADELO OU MUDANÇA PARA FICAR TUDO NA MESMA?

Na passada quinta-feira, assistimos a um momento histórico na vida da União Europeia. O Reino Unido, através de referendo, votou a sua saída da União Europeia. Sexta-feira o mundo acordou em sobressalto com a notícia e com as consequências que poderão advir dessa tomada de decisão.

BIRRENTOS E INSUPORTÁVEIS

Muitas serão as críticas que espero após o artigo que estou prestes a escrever. Talvez daqueles que acham que melhor que eu conhecem aquilo de que vou falar, talvez daqueles que não se apercebem do movimento contínuo da História. Como sempre, englobo-me nesta categoria dos birrentos e insuportáveis, até porque nem poderia ser de outra forma: todos conhecem a Inês na sua terra como a insuportável, irritante rapariguinha que tem que dizer sempre alguma coisa. No entanto são apenas manias de escritor: as palavras jorram, saltam-nos pela boca e depois é tarde para as apanhar. 

A CRISE DOS REFERENDOS!

Em 1975 deu-se o primeiro referendo sobre se o Reino Unido deveria ou não sair da CEE (antiga UE). Na altura o Partido que estava no Governo era o Trabalhista. O mesmo encontrava-se dividido e tinha na oposição uma Margaret Thatcher a apoiar a permanência do Reino Unido na Comunidade Económica Europeia. Ganhou com larga maioria a permanência na CEE. À semelhança do que aconteceu há 41 anos, o Partido no poder encontra-se completamente dividido, mesmo que não sejam os Trabalhistas a governar, desta vez.

BREXIT

Mais uma vez o fantasma do abandono britânico do projecto europeu assombra a estabilidade da União, criando um clima de incerteza e receio das consequências que a separação pode trazer para o futuro do Velho Continente.

O Reino Unido sempre se mostrou resistente em relação a muitos assuntos e políticas da União Europeia (UE), assumindo tomadas de posição que acabavam por se distanciar do caminho que países como França e Alemanha pretendiam seguir.

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