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Baixo Alentejo

População do Baixo Alentejo está a reciclar mais

A empresa intermunicipal Resialentejo recebeu cerca de 5.140 toneladas de resíduos de embalagens em 2020, o que significa um aumento de mais de 616 toneladas (13,6%) em relação ao ano anterior.

De acordo com o Correio Alentejo, os resíduos de papel/cartão foram os mais recolhidos, com 2.033 toneladas (mais 283 toneladas que em 2019), seguindo-se o plástico/metal, com 1.752 toneladas (mais 239 toneladas que em 2019) e o vidro com 1.354 toneladas (mais 93 toneladas que em 2019).

Barragens do Baixo Alentejo aumentam a sua capacidade em janeiro

As barragens do Baixo Alentejo viram os seus volumes de água armazenada aumentar em janeiro, destacando-se a albufeira do Alqueva, cujo nível se fixou muito próximo dos 70%, no final do mês passado.

Museu do Relógio em Serpa vive em dificuldades desde a pandemia

O Museu do Relógio, em Serpa, vive tempos difíceis devido à pandemia. Este ano, seria um ano de festa no museu, a celebrar os 25 anos de existência. No entanto, por causa da pandemia, o museu não tem visitantes e tem acumulado prejuízos, que estão a comprometer postos de trabalhos e a abertura ao público, avança a TSF.

Eugénio Tavares de Almeida, diretor do museu, contabiliza uma quebra de 90 a 93% de visitantes, “desde excursões, a escolas, às universidades, a passeios turísticos, aos passeios de fins de semana”.

Baixo Alentejo apresenta pela primeira vez saldo migratório positivo

O Baixo Alentejo apresentou pela primeira vez, em 2019, um saldo migratório positivo, de acordo com os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o Diário do Alentejo, até ao final do ano passado, e contrariamente ao que se verificou em anos anteriores, o saldo migratório – que resulta da diferença entre o número de imigrantes e o número de emigrantes – apresentou um valor positivo. Os dados do INE mostram que, em 2019, entre as pessoas que emigraram e as que se instaram no território, o Baixo Alentejo “ganhou” 697 pessoas.

Seca meteorológica terminou no Baixo Alentejo no final de novembro

A situação de seca meteorológica que ainda existia no Baixo Alentejo e Algarve terminou no final de novembro, com 62,3% do território em situação de chuva fraca, 33,6% em normal e 4,1% em seca fraca, segundo o último boletim climatológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com a Lusa, os dados dão ainda conta do aparecimento da classe de seca fraca (corresponde apenas a 4% do território) na região do Minho e Douro Litoral, devido aos baixos valores de precipitação que ocorreram nessa região, muito inferiores ao normal.

Deputados alentejanos questionam Governo sobre a falta de médicos no Baixo Alentejo

Os deputados socialistas Pedro do Carmo e Telma Guerreiro, eleitos por Beja, questionaram o governo sobre que medidas pretende o governo adotar para combater o problema da falta de médicos especialistas em Saúde pública na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo.

Autoestradas do Baixo Alentejo despertam interesse

As autoestradas do Baixo Alentejo estão a despertar interesse e são várias as empresas e consóricos interessados em garantir a concessão destas autoestradas.

De acordo com o Jornal Económico, a francesa Ascendi, a Globalvía, a Vauban Infrastructure Partners e a 3i Infrastructure, já formalizaram a intenção, podendo ainda a TIIC e a InfraRed Capital Partners intrometer-se também nesta concessão das autoestradas alentejanas.

 

Imagem de slo-cro-klub.hr

Empresas alentejanas atingem 2,9 mil milhões de euros em exportações

As empresas alentejanas encerraram o ano de 2019 com um volume de exportações de 2,9 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de cerca de 300 milhões de euros comparativamente ao ano anterior, adianta a Rádio Pax.

Os dados, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), referem que Baixo Alentejo e o Alentejo Litoral “valem” dois terços das exportações de toda a região, sendo Sines o concelho que mais exporta.

Alentejo tem falta de camas a nível de cuidados continuados

No Alentejo está identificada a falta de, pelo menos, 90 camas de cuidados continuados integrados, segundo fonte da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA), avança a Rádio Pax.

De acordo com a ARSA, do total de 910 camas previstas (incluindo unidades de convalescença, de média duração, reabilitação e de longa duração e manutenção), estão preenchidas apenas 820. Esta taxa de cobertura de cerca de 90 por cento, no entanto, esconde diversas carências na realidade do Alentejo, sobretudo a nível do Baixo Alentejo.

Culturas de regadio no Alentejo ameaçam mais de 30 espécies de plantas

A Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental, um levantamento que nos últimos quatro anos avaliou o risco de espécies ameaçadas, divulgou que pelo menos 30 espécies de plantas endémicas localizadas no Alentejo estão ameaçadas de extinção, avança a TSF.

Adicionalmente, das cerca de 110 espécies de plantas endémicas de Portugal continental, que são exclusivas do nosso país e que não existem em mais nenhuma parte do mundo, quase metade, 53 espécies, encontram-se em vias de extinção.

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