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Autoestrada do Douro Litoral

A CAIXA: E AGORA?

Parece claro que, ao longo dos anos, o senso comum e a responsabilidade social no exercício de funções na Caixa Geral de Depósitos foram características, eufemisticamente imputadas a “ninguém”. Melhor dizendo e já em último grau, ao contribuinte português.

Os erros no banco foram tendo efeitos retroativos e acumulativos, fruto da ingerência nos negócios protagonizados ao longo dos anos. Para que conste, e como um arauto da ruindade das contas do banco, de 2011 a 2015, os prejuízos apresentados atingiram quase os 2 mil milhões de euros.